A idéia começou com uma carta de Katinka Hosszu publicada há três semanas contestando as decisões da FINA no formato e regras da Copa do Mundo de 2017. Depois Adam Peaty se manifestou reclamando e endossando as críticas de Katinka. O britânico sofreu com a não homologação de seus recordes mundiais estabelecidos em 2014, no Commonwealth Games, onde por desorganização da competição, ele e seus companheiros recordistas não foram submetidos ao exame de sangue obrigatório para ter as marcas homologadas.

Nadadores do mundo inteiro querem que suas vozes sejam ouvidas. O movimento ganhou corpo nos recentes torneios na Europa e uma lista de 30 notáveis encabeça a fundação do movimento, presença de um brasileiro, Bruno Fratus.

Veja a lista completa dos nadadores fundadores da GAPS – Global Association of Professional Swimmers.
Jessica Ashwood, Bronte Campbell, Cate Campbell, Madison Wilson da Austrália
Pieter Timmers da Bélgica
Bruno Fratus do Brasil
Hilary Caldwell do Canadá
Pernille Blume, Jeanette Ottesen e Rikke Pedersen da Dinamarca
Camile Lacourt e Anna Santamans da França
Marco Koch da Alemanha
James Guy e Adam Peaty da Grã-Bretanha
Luca Dotto da Itália
Kosuke Hagino do Japão
Femke Heemskerk, Ranomi Kromowidjojo, Kira Toussaint, Sharon van Rouwendaal, Ferry Weertman da Holanda
Michelle Coleman, Jennie Johansson, Sarah Sjoestroem da Suécia
Cameron van der Burgh
Conor Dwyer, Katie Meili e Lia Neal dos Estados Unidos

Site oficial da entidade:
https://swimmingprofessionals.org

1 responder
  1. Emilson Leite
    Emilson Leite says:

    Excelente iniciativa. Os nadadores precisam ser mais ouvidos e mais valorizados. São eles que dedicam décadas de treinamento intensivo, na maior parte do tempo gastando muito mais do que recebendo. Enquanto isso há dirigentes, canais de TV, grandes marcas, etc. lucrando absurdamente às custas da interminável busca pela “conquista do sonho” desses atletas.

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