Bronca grande, estamos falando em 2,7 bilhões de dólares em cálculo aproximado para o custo da mudança de data dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020 para 2021.
O problema tem se intensificado na hora que começam a chegar as contas para pagar. De acordo com fontes do COI, no contrato assinado pela cidade de Tóquio, no dia 7 de setembro de 2013, quando ganhou o direito de sede, estaria sob sua responsabilidade tal tipo de despesa.
Na manhã de terça-feira em Tóquio, uma possível declaração do Primeiro Ministro Shinzo Abe indicando que o Japão iria pagar a conta deflagrou uma reação bastante negativa no país.
Poucas horas depois, o Chefe do gabinete de Abe, Yoshide Suga corrigiu o próprio Primeiro Ministro indicando que não há esta condição e que este montante será de responsabilidade do COI.
Não demorou muito para a própria Governadora de Tóquio Yuriko Koike engrossar a controvérsia indicando que a cidade não tem capacidade para arcar com tal despesa.
Esta discussão deve seguir por meses. De qualquer forma, a declaração de Shinzo Abe que havia sido postada no site do Comitê Olímpico Internacional já foi retirada.
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