Cada país pode fazer a sua própria regra, desde que respeite os índices A, sendo automáticos, e os índices B, um atleta por prova e com a possibilidade de serem chamados ou não. Alguns, como o Brasil, vão executar o índice A, e todos nadadores, dois por prova, serão convocados. Outros países, Austrália, Japão entre outros, fazem o seu próprio índice e seletiva única.

A França faria seletiva única, mas com um índice mais forte e exigência de tempos nas eliminatórias e na final. Com a Pandemia, os franceses revisaram seus critérios, mas ainda sim possuem um dos mais rígidos sistemas de classificação da natação olímpica.

Para estar em Tóquio, os nadadores franceses terão:
* 2 chances, um torneio em dezembro 10 a 13 de dezembro em Saint Raphael e outro de 15 a 20 de junho, em Chartres, este último apenas cinco semanas antes da Olimpíada.
* Atletas podem fazer os fortes índices já em dezembro ou usarem a segunda chance em junho, mas correndo o risco das vagas já estarem completadas.
* Os índices serão uma combinação das três últimas Olimpíadas, uma média do oitavo classificado das eliminatórias dos Jogos de Beijing 2008, Londres 2012 e Rio 2016.
* A França ainda exige um determinado tempo a ser alcançado nas eliminatórias e outro na final. Na prática, se um nadador bater o recorde mundial nas eliminatórias e não nadar bem na final, fazendo fora do tempo exigido, está fora da Olimpíada.

Vai ser difícil ser olímpico assim lá na França…

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