O cenário ideal é de que vamos ter tudo. Porém, pode não ter vacina, pode não ter Olimpíada, ou pode ter Olimpíada e ser sem público. Uma coisa é certa, se não for aberta no dia 23 de julho de 2021 no Estádio Olímpico de Tóquio, não teremos os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no próximo ano. Isso é certeza e já aceito por todos, governo japonês, comitê organizador e Comitê Olímpico Internacional.

A vacina é a grande esperança para a tranquilidade de todos. Embora muitas autoridades de saúde já contam com a certeza de que ele deve estar aprovada em alguns meses, há um medo global na quantidade e até mesmo na eficiência. Vacinas levam anos para serem desenvolvidas, seria a primeira vez que teríamos em meses.

A possibilidade de termos Jogos sem público aumentou, e muito. Mesmo com a vacina, talvez a disponibilidade e controle ainda sejam limitados o que colocaria algumas restrições. Também existe a possibilidade de público, mas em número reduzido.

Uma das maiores lições desta Pandemia é de que tudo que vale para hoje, pode não valer nada para amanhã. A incerteza do mundo olímpico segue e esta semana vários dirigentes tanto do Comitê Organizador como do COI já começam a verbalizar a preocupação com o que teremos pela frente.

De qualquer forma, 23 de julho, daqui a 11 dias, Tóquio e diversos comitês olímpicos nacionais ao redor do planeta voltarão a celebrar a contagem regressiva de 1 ano para os Jogos do próximo ano. Num novo formato, mais econômico, mais restrito, e sem público, o evento deve ser televisionado para todo mundo.

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