Faltam dois dias de disputas no Sul-Americano e 10 provas a serem disputadas com 10 medalhas de ouro a serem distribuídas. O Brasil está na segunda posição geral no quadro de medalhas com 16 ouros conquistados, dois a menos do que a Colômbia. Aqui explicamos como chegamos até aqui e o que ainda resta na competição, além das nossas chances de virar.
Ao final da natação, o Brasil foi o líder do quadro de medalhas com 11 ouros conquistados, mesmo número que a Colômbia, mas com uma boa vantagem (11×5) nas medalhas de prata.
O nosso problema aconteceu no nado artístico onde a Colômbia venceu a disputa nos pontos e no quadro de medalhas com 5 ouros contra apenas um do Brasil.
Assim, no placar da semana passada, Colômbia 16 medalhas contra 12 do Brasil.
Nesta semana, estamos com as disputas dos saltos ornamentais, polo aquático e águas abertas.
Nas águas abertas, nem Brasil, nem Colômbia ganharam ouros na prova dos 5 quilômetros. Amanhã acontece a disputa dos 10 quilômetros e no sábado a prova por equipes. Não é fácil para o Brasil levar o ouro, mas não é impossível. De qualquer maneira, se o Brasil não ganha nenhuma das duas, para a Colômbia não perde.
No polo aquático o Brasil é o grande favorito, tanto no masculino como no feminino, e aqui seriam as duas medalhas de ouro que empatariam a disputa contra a Colômbia. Lembrando que nas pratas, a vantagem já era grande na semana passada, ficou ainda maior nestes últimos dias (20×6).
A grande disputa será mesmo os saltos ornamentais, são seis provas. Na perspectiva do que se vê até agora, o Brasil vencendo três destas seis provas, leva o título de campeão geral do quadro de medalhas.
No total até agora:
Colômbia 18 ouros, 6 pratas, 7 bronzes, 31 medalhas
Brasil 16 ouros, 20 pratas, 18 bronzes, 54 medalhas
A Argentina soma 11 medalhas de ouro vem num distante terceiro lugar.
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