Viagem longa, saí de Fort Lauderdale próximo da meia noite no sábado pelo vôo da Azul. Escala em Campinas, só cheguei ao Rio de Janeiro, no início da tarde.

Para estar na Seletiva Olímpica Brasileira onde vou atuar na transmissão de streaming da TV CBDA/TVN/Canal Olímpico, tive de me submeter a todo o processo que atletas, comissão técnica, arbitragem, dirigentes e organização cumpriram. Teste PCR negativo de Covid além do envio das informações para o acesso e o credenciamento.

Hoje a tarde, momentos antes do Congresso Técnico, que foi virtual, atravessei a rua do meu hotel para receber a credencial, mas segui um rigoroso controle de protocolos.

Acesso limitado a um único portão do Complexo Maria Lenk. Mesmo identificando meu nome e função, o segurança fez um contato via rádio antes de autorizar minha entrada. Dentro do complexo, fui direcionado para um controle montado em uma barraca na entrada dos atletas. Lá, nova identificação, meu controle de PCR já aparecia na lista, mas ainda teve medição de temperatura, pressão sanguínea e teste de olfato.

Todos, sem exceção, que entram diariamente no Parque Aquático Maria Lenk serão submetidos a isso. E mais, entre as eliminatórias e finais, na parte da tarde, apenas o olfato será checado.

Exagero? Nada disso, necessário e fundamental para que possamos oferecer a maior segurança possível e apurar nossa melhor seleção rumo a Tóquio.

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