Acontece hoje, a partir das 14:30, em sessão virtual, o STJD da CBDA, junto com as partes Unisanta representando os atletas Felipe Ribeiro e André Calvelo, o Pinheiros representando o atleta Gabriel Santos e a diretoria da CBDA se reúnem para deliberar sobre o caso dos 100 metros nado livre masculino da Seletiva Olímpica.

Isso deveria ter acontecido na sexta-feira da semana passada, mas um problema de saúde entre uma das partes ocasionou a suspensão da reunião.

O STJD deve emitir ainda hoje a sua decisão sobre o que irá acontecer na formação da equipe brasileira para o revezamento 4×100 metros nado livre masculino.

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  1. Sandro
    Sandro says:

    Considero que a melhor solução para não ser injusto com Felipe Ribeiro, que obteve o tempo necessário para se classificar para a final dos 100m livre no dia certo e que nadou a final dos 100m livre também no dia certo, competindo sob pressão de todos os concorrentes em volta e conquistou sua vaga no revezamento, é que tanto Felipe Ribeiro quanto Gabriel Silva Santos, então, vão juntos para Tóquio.
    Até o momento, Pedro Spajari com 48.31 s e Gabriel Silva Santos com 48:49 s tem os tempos para nadar a prova individual dos 100 livre em Tóquio, porém, se Vinicius Assunção fizer um tempo menor que 48:49 s, ele garante vaga não só na prova individual como no revezamento. E se fizer um tempo abaixo de 48.83 s, estaria garantido, pelo menos, no revezamento.
    O fato é que o revezamento 4×100 m livre é o nosso revezamento mais tradicional e mais forte, e as regras da FINA permitem levar 6 nadadores para esse revezamento. Desta forma, eu levaria todos os 6 nadadores, caso Vinícius Assunção também se classifique, para evitar qualquer tipo de polêmica.
    Nadaria as eliminatórias do 4x100m livre com Marcelo Chierighini, Breno Correia, Felipe Ribeiro e Vinícius Assunção. E para final, trocaria Felipe Ribeiro e Vinícius Assunção por Pedro Spajari e Gabriel Santos Silva, e, desta forma, respeitaríamos as regras da FINA e se evitariam injustiças com o Felipe Ribeiro.
    Na Seletiva Americana (US Trials) já está bem claro que os 6 primeiros colocados nos 100 metros e 200 metros livre estão diretamente classificados para as equipes de revezamento 4×100 e 4 × 200 m livre dos EUA.
    As regras da FINA garante que cada país pode inscrever 2 atletas adicionais apenas para revezamentos (“Atletas apenas de revezamento”), para cada equipe de revezamento já oficialmente classificado para a Olimpíada de acordo com a seguinte escala de revezamentos classificados:
    1 revezamento -2 atletas adicionais
    2 revezamentos – 4 atletas adicionais
    3 revezamentos 6 atletas adicionais
    4 revezamentos – 8 atletas adicionais
    5 revezamentos 10 atletas adicionais
    6 ou 7 revezamentos – 12 atletas adicionais
    Atletas inscritos apenas para nadar revezamento, obrigatoriamente devem nadar no revezamento seja na eliminatória, seja na final de pelo menos um dos revezamentos para os quais determinado país esteja classificado. Se um atleta apenas de revezamento não competir, isso levará à desqualificação da última equipe de revezamento para o
    qual ele era elegível para competir. Isso não é aplicável em caso de lesão médica ou emergência após
    confirmação do Comitê de Medicina Esportiva da FINA.
    Atualmente, com 3 revezamentos oficialmente classificados, o Brasil tem o direito de levar 6 atletas só para nadar revezamento. Com a provável classificação do 4×100 medley misto e do 4×100 livre feminino, esse número aumentaria para 10 atletas só revezamento.
    Caso o 4×100 livre feminino se classifique pelo ranking, as nadadoras, de acordo com a seletiva, seriam: Larissa Oliveira, Ana Vieira, Stephanie Balduccini e Etiene Medeiros.
    E se o 4×100 medley misto também se classificar pelo ranking, poderia nadar com a seguinte formação: Etiene Medeiros no costas, Felipe Lima no peito, Mateus Gonche no borboleta e Larissa Oliveira fechando no crawl.

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