É no mínimo preocupante, aliás, já estava ruim, mas a Pandemia deixou pior. A natação da América do Sul está numa fase bem complicada.
Nesta semana, terminaram as seletivas nacionais da Venezuela, Perú e Paraguai. Na semana anterior, a Argentina. Nas quatro, algo similar, NENHUMA MARCA A.
Faltando pouco mais de 50 dias para a natação olímpica, apenas Brasil, Argentina e Chile tem nadadores classificados. O Brasil tem 18 da Seletiva mais cinco da repescagem, a Argentina tem três (Julia Sebastian, Delfina Pignatiello, Santiago Grassi) e o Chile apenas a veterana Kristel Kobrich.
Venezuela e Colômbia são as ausências mais sentidas nesta lista.
Com exceção do Brasil, que tem 14 medalhas olimpicas na natação, o restante dos países sul-americanos não possuem nenhuma relevância na natação olímpica.
A Argentina, por exemplo, tem míseras 3 medalhas olímpicas na natação e a Venezuela apenas 1.
No continente Americano, quem tem mais tradição na natação são os EUA, Canadá e Brasil.
Nenhum outro país Sul-americano conseguiu se destacar na natação em uma Olimpíada até agora.