Fernando Scheffer

Oscar-Claude Monet foi um famoso pintor, fundador do impressionismo e precursor do impressionismo. O Monet, mais conhecido como Fernando Scheffer ganhou o apelido ainda na sua época de Grêmio Náutico União, fruto do pé grande, onde os companheiros juravam que aquele pezão do quadro Abaporu, o mais valioso da arte brasileira era de Tarsila do Amaral.

Não faz diferença, nascia ali o Monet, nadador que explodiu neste ciclo olímpico. Na seletiva olímpica de 2016, foi o vencedor da final B dos 200m livre com 1min50s27. Na seletiva deste ano, desta vez Scheffer venceu a prova com 1min46s28.

Ainda não foi o recorde sul-americano de 1min45s51 que ele mesmo estabelceu no Open de 2018 em Porto Alegre, mesmo depois de viajar o mundo voltando do Campeonato Mundial de piscina curta em Hangzhou, na China, onde foi finalista da prova e ainda integrou o revezamento campeão e recordista mundial 4x200m livre.
Scheffer sabe que tem condições de crescer na prova, vai para a sua primeira Olimpíada e a missão é alta, final é uma meta difícil, mas não impossível. Entre os principais adversários nos 200m livre podemos destacar o campeão europeu Martin Malyutin da Rússia, o vice-campeão europeu Duncan Scott do Reino Unido e o vice-campeão mundial Katsuhiro Matsumoto do Japão.

Pelo jeito vai ser apenas mais um quadro para o Monet de pé grande pintar.

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