O histórico de Lilly King não é dos melhores neste fundamento. Não foi desclassificada na final dos 100 peito do Rio 2016, mas deveria, foi desclassificada acertadamente na eliminatória dos 200 peito do Mundial de Gwangju. Nas duas provas, a mesma coisa, toque alternado de mãos na parede.
Atletas de alto rendimento tem a tendência de fazerem o movimento de toque e saída tão rápido que permite esta “interpretação” de toques alternados, que realmente acontecem. No caso desta sexta-feira, na prova do revezamento 4×100 medley feminino do Cali Condors, a imagem abaixo mostra, uma decisão muito controversa e tomada por um árbitro em péssima posição de análise.
Na dúvida, sempre pró-atleta, para mim desclassificação errada.
O árbitro não teve dúvidas, logo, desclassificou…
A desclassificação atual está correta, o grande erro foi a não desclassificação no Rio em 2016.