Criado em 1984, o Tribunal da Corte Suprema do Esporte apontou que o caso Lia Thomas ganhou o número de registro 10 mil na história do órgão.

Lia Thomas, nadadora trans que foi campeã do NCAA nos 500 livre em março de 2022, entrou com um processo contra as regras da World Aquatics que foram estabelecidas em Junho do mesmo ano restringindo a participação dos atletas trans nos esportes aquáticos. A regra da Aqua determina que a transição do atleta trans do sexo masculino para o feminino deve ser iniciada antes do início da puberdade (12 anos de idade).

O pedido de Lia Thomas foi rejeitado pela World Aquatics e encaminhado para a World Aquatics, que segundo o boletim publicado, ainda não emitiu data para apreciação.

Carlos Sayão, advogado canadense, ex-nadador e que nasceu no Rio de Janeiro, é o advogado de Thomas.

Aqui pode ser visto o registro do CAS/TAS apontando o caso 10 mil da história da Corte:

https://www.tas-cas.org/fileadmin/user_upload/CAS_Media_Release_10kprocedures_L._Thomas.pdf