Nestas monarquias islâmicas tudo é novo, tudo é diferente.

No Brunei, onde o líder é um Sultão, a monarquia feminina tem a Sultana.
No Kuwait, onde o líder é um Sheikh, a monarquia feminina tem a Sheikh.
E no Catar, onde o líder é um Emir, a monarquia feminina tem a Emira, ou se falarmos de águas abertas por lá é Ana Marcela Cunha mesmo.

Hoje, a praia de Katara Beach, em Doha, as margens do Golfo Pérsico Árabico, tivemos a etapa de abertura do FINA Marathon Swim Series, o circuito de 10 quilômetros da FINA e mais importante competição da modalidade. Foi o quarto ano que a prova é disputada em Doha, Ana Marcela venceu duas vezes, ainda teve um segundo lugar e o pior resultado, quarto lugar na prova de estreia do local no circuito em 2018.

É um retrospecto e tanto, ainda mais para condições de prova muito similares ao que iremos ver no Odaiba Park, na Baía de Tóquio, em agosto. Aliás, das 10 nadadoras já classificadas para a prova olímpica, quatro delas estavam na prova de hoje em Doha. Ana Marcela foi a única a terminar no Top 3.

Mabrook (parabéns em árabe) Ana Marcela, Mashallah (graças a Deus)…

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