Grandes eventos, grandes problemas, é sempre assim. E transporte sempre lidera esta lista. Os Jogos Sul-Americanos da Juventude em Rosário, ao final do segundo dia de disputa da natação já dá para apurar algumas observações que o grupo está vivenciando na competição.
A competição é curta, são quatro dias de disputas, mas que ficam ainda mais curtos com o pequeno intervalo de descanso entre eliminatórias e finais. A sessão da manhã termina as 11 horas, aí direto para o refeitório, almoço, um pequeno pit stop no hotel e de volta para as finais. As 14 horas já estão saindo para os 25 minutos de deslocamento.
O horário de início das finais foi estabelecido por dois motivos, um deles pela falta de iluminação adequada no local, e o outro por segurança. A organização não quer as delegações ao final do dia na região.
Tudo isso ainda fica pior pela ausência de piscina de soltura. Assim, os atletas aquecem, competem e se quiserem soltar, tem de esperar o fim da etapa para utilizar a única piscina. Isso deixa difícil, ou muito mais difícil para quem nada mais de uma prova na etapa.
Coitada da Stephanie Balduccini.
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