Autor • Alex Pussieldi
Fonte • Best Swimming
Divulgação
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A chuva prometida não aconteceu, mas o dia foi nublado e a temperatura caiu um pouco em relação a segunda-feira. Pior mesmo foi nas eliminatórias a noite.
- Ricardo de Moura e Romulo Noronha estão na borda da piscina acompanhando as provas e fazendo as anotações. Duas seleções saem daqui e todo cuidado é pouco.
- Fabíola Molina ficou satisfeita com a sua medalha de prata nos 200 costas. Depois de nove anos ela voltou a nadar a prova em Troféus e a marca foi melhor do que havia feito no ano passado quando se sagrou campeã mundial militar.
- O Mundial Militar vai ser seletiva olímpica. Informação colhida junto a Ricardo de Moura.
- Falando em Mundial Militar, Major Siqueire nos informou que a Seleção para o Mundial sai dois ou três dias após o Maria Lenk. Atletas que forem ao Mundial de Shanghai não irão disputar o Mundial Militar no Rio.
- Primeira medalha de ouro do Troféu Maria Lenk foi estrangeira e logo na primeira prova um recorde sul-americano, o primeiro de um nadador brasileiro em piscina longa na era pós-trajes.
- Aliás, o primeiro a gente nunca esquece:
Primeiro recorde sul-americano pós-trajes foi Thiago Pereira 200 medley na piscina curta na Copa do Mundo no Rio no ano passado.
Primeiro recorde brasileiro pós-trajes, Thiago Pereira nos 200 costas nas eliminatórias do primeiro dia.
Primeiro recorde sul-americano em piscina longa pós-trajes foi Luis Rogério Arapiraca nos 1500 livre.
- Foi o Presidente Coaracy Nunes que fez a primeira premiação da competição.
- Até agora, um dia e meio de competições, 6 índices para o Mundial Júnior, 3 índices para o Mundial de Shanghai.
- Na dança das cadeiras (vagas) para Shanghai, ao final da terça-feira entrou Henrique Barbosa e Felipe França, saiu Tales Cerdeira.
- Juan Pereira, argentino que nada pelo Minas, subiu ao podium para receber a medalha extra de bronze por Oussama Mellouli ser estrangeiro. Juan nada há vários anos no Brasil e pela regulamentação da CBDA ele não é considerado estrangeiro para efeito de premiação. Melhor que a medalha, o tempo de 15:25:51 é novo recorde argentino da prova superando a marca anterior de Esteban Paz por três segundos.
- Falando em argentinos, Georgina Bardach, recordista sul-americana dos 400 medley, e maior vencedora da história desta prova no Troféu Maria Lenk (5 vitórias), quase fez o índice para o Mundial de Shanghai. Ficou a três décimos da marca exigida pela Confederação Argentina de Natação. Vai tentar novamente na final da prova nesta quarta-feira pela manhã.
- Poliana Okimoto mostrou energia suficiente para sair de Cancún no sábado onde foi campeã da etapa da Copa do Mundo de 10 quilômetros e vir defender o Corinthians no Troféu Maria Lenk. No primeiro dia, foi prata nos 800 livre.
- Enquanto isso, Ana Marcela Cunha depois de nadar os 800 livre e ficar em terceiro lugar, caminhou para o outro lado da piscina e fechou o revezamento do Unisanta 4 x 50 livre: 26 e alguma coisa!
- Tradição que fica. Pinheiros soma 10 anos de conquistas no 4 x 50 livre feminino. A última derrota do Pinheiros foi em 2001 para o Flamengo.
- Tradição que cai. Flamengo bate o Pinheiros e leva o 4 x 50 livre depois de seis anos consecutivos de vitórias. A última derrota havia sido em 2004 para o Unisanta.
- 15 clubes marcaram pontos no primeiro dia de competição. Comparando o que estava no papel com o que aconteceu na piscina, Corinthians foi quem melhor nadou. Pinheiros foi quem pior nadou.
- Minas lidera com 615 pontos, Corinthians 485, Flamengo 292, Pinheiros 223, Unisanata 189.
- Nenhum clube da região Norte-Nordeste marcou um ponto sequer na competição.
o mundial militar não pode ser seletiva olimpica, tem que ser dada a mesma oportunidade a todos, ou agora tem que ser militar pra ter chance de fazer o indice?! porque quem é militar vai ter uma chance a mais que os outros?