O Brasil vive um período difícil a nível mundial em provas de revezamento. Nossos revezamentos masculinos não passam das eliminatórias em Jogos Olímpicos desde 2000. O feminino, desde 2004.

Repetimos em Londres os mesmos erros que deixaram nossas equipes de fora da final do Mundial de Shanghai no ano passado.

Pelo menos no Mundial de Istambul nosso 4 x 100 medley fez bonito. Não só chegando a final como nadando em busca e disputando uma medalha que mesmo que não tenha saído pelo menos nos deu a alegria de ver uma equipe brasileira brigando e na disputa.

Guilherme Guido, Felipe Lima, Kaio Márcio e Guilherme Roth brigavam pelo bronze com a Austrália já que Estados Unidos e Rússia eram os franco favoritos respectivamente para ouro e prata.

Guido teve uma boa disputa com Robert Hurley mas chegou um pouco atrás. Não esperávamos que Kenneth To fosse tão bom no peito e o seu parcial de 57:44 deu uma vantagem de quase um segundo sobre o Brasil. Kaio Márcio conseguiu se recuperar e deixando o Brasil na frente por cinco centésimos. Não o suficiente para Roth segurar Tommaso D’Orsogna.

O Brasil terminou em quarto lugar mas trouxe a esperança de volta aos revezamentos brasileiros.

O Troféu Best Swimming de 2012 como Melhor Revezamento do Brasil é do 4 x 100 medley masculino no Mundial de Istambul.

Também foram citados:
4 x 100 livre masculino do Brasil em Londres, nono lugar com Nicolas Oliveira, Bruno Fratus, Nicholas Santos e Marcelo Chierighini.
4 x 50 livre feminino do Pinheiros recorde sul-americano no Finkel com Flávia Delaroli, Larissa Oliveira, Daniele Jesus e Tatiana Lemos.

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