As semifinais dos 100m livre feminino definiram 8 nomes que estiveram envolvidas em pódios olímpico e mundial. Assim como em outras provas, com uma final tensa, o tempo da vitoriosa não vai ameaçar o recorde mundial de Britta Steffen com 52.07.

A começar com Sarah Sjostrom. A sueca atual campeã dos 100m borboleta tentará seu primeiro pódio nessa prova em Mundiais. Lidera a finalíssima com 52.97, com a melhor volta, 26.99. Na semifinal havia sido o 3o. tempo com 53.61 e voltando com 27.60. Ou seja, pode esperar que esse tempo cai ainda mais.

A australiana Cate Campbell tem uma responsabilidade agora com a vitória de Magnussen na versão masculina, mas além disso, ela tem um desafio pessoal, já que nunca subiu ao pódio nos 100m, apenas nos 50m em Roma, 2009, com um bronze. Ela é o 2o. tempo da final, com 53.09. Sua irmã, Bronte, também nadou a semifinal mas ficou de fora da final com o 11o. tempo, 54.46. Quem sabe o porquinho Pepper não dá sorte à australiana amanhã, conhece a história?

A atual campeã olímpica, Ranomi Kromowidjodjo, está com o 3o. tempo, 53.29. Ranomi foi 3a. colocada em 2011 com 53.66.

Completam a final outra holandesa, Femke Heemskerk (a mais velha da final com 26 anos a completar em setembro próximo) com 53.68, a miss sorriso tri-dourada Melissa Franklin com 53.78, a alemã atual recordista mundial e já campeã olímpica e mundial Britta Steffen com 53.85, a estreante em Mundiais mas já com um ouro olímpico do 4x200m livre na bagagem Shannon Vreeland com 53.99 e fechando a chinesa medalha de bronze em Londres 2012 Yi Tang com 54.09.

Na história já houveram dois empates no pódio nesta prova: em 2005 a francesa Malia Metella e a americana Natalie Coughlin empataram em 2o. com 54.74, enquanto que no último Mundial em Xangai o empate foi pelo ouro, com a dinamarquesa Jeanette Ottensen (a maior zebra da competição) e a bielorussa Aliaksandra Herasimenia, que aqui nem apareceu e preferiu competir a Universíade realizada 2 semanas antes em Kazan, na Rússia.

Britta Steffen tentará a primeira medalha da Alemanha, que tradicionalmente tem sempre uma forte equipe, mas que neste Mundial e na última Olimpíada estão com uma seleção fraca.

Já para Sjostrom, se vencer, será a primeira medalha da Suécia na história dessa prova.

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