“A prova foi superforte, como o borboleta na semifinal também. Os tempos foram mais baixos do que esperávamos, na média, pois 21.7 ficar de fora, mostra que está forte. Quando vi o Marcelo (Chierighini) em quinto, pensei que ia dar pra ele, mas acabou que nem o Magnussen conseguiu entrar. Amanhã vou ter que nadar pro meu melhor tempo, lá pelo 21s38, tenho que dar um jeito de achar este tempo novamente. E vamos ver se será suficiente para fazer pódio. Está todo mundo embolado, o Ervin surprendeu mais que todo o mundo. Vou analisar os vídeos pra ver o que posso melhorar, pra tirar os dois décimos que está faltando. Não vai ser fácil, mas amanhã é final, e pode ser que a coisa fique mais tensa como nos 50m borboleta. Achei que a minha prova foi um pouquinho pesada, que estava nadando um pouco mais rápido, que iria chegar em 21s5, mas foi 21s60” – César Cielo, analisando as semifinais dos 50m livre.

“Ele está bem, com uma grande saída, mas o Ervin ficou a cinco centésimos dele, então passo à frente, não acredito, a coisa não está tão tranquila. Ele não pode vacilar, também. Se ele bobear…cinquenta livre é assim mesmo, o Ervin é campeão olímpico, experiente, e se tem alguém pra se tomar cuidado amanhã é ele mesmo” – César Cielo, sobre Florent Manaudou.

“Foi uma prova muito forte. Queria muito pegar essa final, mas não deu. Quem fez 21s7  ficou de fora” – Marcelo Chierighini, sobre os 50m livre.

“Fiz meu melhor tempo, estou contente com isso, mas a gente sempre quer um pouco mais, quer uma final. Mas foi meu primeiro mundial e aprendi bastante, peguei bastante experiência e agora é esperar o próximo para ver se dá para melhorar” – Marcelo Chierighini, sobre os 50m livre.

“Acabei cansando um pouquinho na volta. De manhã me senti mais forte na prova. Uma mistura de cansaço com falta de costume mesmo. Os 50m borboleta é uma prova que eu tenho que passar bem regular e é um coisa que eu ainda tenho que treinar, mas que com o tempo vem” – Thiago Pereira, sobre os 100m borboleta.

“É uma honra representar os atletas do Brasil e do mundo. Tenho experiência de três olimpíadas e cinco mundiais e vou somar para deixar a modalidade cada vez mais forte. Ouvir os conselhos e sugestões dos nadadores será fundamental para o sucesso comissão. Meu objetivo na carreira é continuar ser exemplo para as novas gerações. Atletas como Gustavo Borges foram ícones e espero repetir o que eles fizeram dentro e fora das piscinas” – Thiago Pereira sobre a vice-presidência na Comissão de Atletas da FINA, indicado hoje.

“Depois de 12 na comissão, eu acredito que tenha contribuído bastante para os atletas. Saio com um sentimento de dever cumprido e certo de que o Thiago Pereira será um grande representante na Fina. Fiquei feliz ao entrar e realizado ao sair” – Gustavo Borges, sobre a Comissão de Atletas da FINA.

“É uma prova que comecei este ano a nadar mais e foi a minha estreia no cenário internacional. Como é para somar, a pressão é bem menor do que nos 200 m medley, que é a minha favorita. Acho que tenho de acertar a chegada e as viradas. São pequenos detalhes que tento me acostumar nas provas de velocidade” – Thiago Pereira sobre os 100m borboleta.

“É estranho treinar um ano inteiro para resolver tudo em menos de um minuto. Eu estava bem nervosa, mas agora estou muito feliz” – Cate Campbell, sobre a vitória nos 100m livre.

“Tenho o objetivo de realizar a travessia do Canal da Mancha, e até bater o recorde” – Ana Marcela da Cunha, mostrando que 25 km é pouco pra ela.

“Eu queria ter quebrado a barreira dos 52s, mas, sei lá. Não saiu. Acho que a passada foi acima do que eu fiz pela manhã, e acabei cansando um pouco na volta. Nas eliminatórias, estava me sentindo mais forte na água” – Thiago Pereira sobre os 100m borboleta.

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