Em 2009, a vitória foi em cima do americano Eric Shanteau, com 2:07.64 contra 2:07.65.

Em 2011, a vitória foi em cima da lenda japonesa Kosuke Kitajima, com 2:08.41 contra 2:08.63.

Em Barcelona, foi uma vitória indiscutível e sem decisão na batida de mão. A vitória foi decidida graças ao parcial final de 32.36. Com 2:07.23, ele quebrou o recorde de campeonato e recorde europeu. Ele passou com 1:02.54 nos 100m, e voltou para 1:04.71, indiscutivelmente superior. Resultado: tricampeão da prova, o primeiro a conseguir o feito.

O alemão Marco Koch tentou segurar o húngaro (os dois competem entre si desde o Europeu de 2009) mas os últimos 50m tiveram um segundo de vantagem para o húngaro. Koch conquista a primeira medalha da Alemanha na competição, com 2:08.54.

Completando um pódio completamente europeu, outra zebra: o finlandês Matti Mattsson, 20 anos, chegou a lidera a prova nos 100m com 1:01.91 e teve o 3o. pior último 50m, sendo ultrapassado pelo alemão no final. Em Londres, Matti fez 2:11.81 – nem entrando na semifinal – e aqui melhorou bem demais para 2:08.95.

O tempo de Gyurta é o 2o. all-time. O recorde anterior de campeonato era de Christian Sprenger – atual campeão dos 100m peito – com 2:07.31.

O húngaro é o primeiro europeu que junta-se a outros tricampeões mundiais: Ryan Lochte, Michael Phelps, Ian Thorpe, Grant Hackett e Aaron Peirsol.

O recordista mundial Akihiro Yamaguchi, 19 anos, cumpriu o prometido e como vem apagado ao Mundial, terminou em 7o. com 2:09.57. Segundo alguns relatos na mídia japonesa, Akihiro sofreu o que todos os jovens atletas debutantes sofrem num campeonato desse porte: medo.

A medalha do finlandês é a primeira do país desde Hanna-Maria Seppala vencer os 100m livre 10 anos atrás, em Barcelona.

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