Segundo dia de finais do Troféu Maria Lenk. A previsão na briga pelos primeiros resultados tem dado certo, o Corinthians lidera pelo segundo dia consecutivo, mas a previsão do tempo tem dado errado. O dia tem sido ótimo, agradável, mas esfria a noite. Quem sofre são os nadadores das finais B.

• Henrique Martins continua sendo desfalque para a equipe do Minas. O velocista está em Campinas, onde foi atendido em um hospital local já que sua febre não estava baixando. Henrique tem lidando com uma mononucleose que afetou bastante a sua temporada este ano e ainda espera se recuperar em tempo para vir nadar os 100 livre no sábado.
• Quem se recuperou da dengue e já nadou hoje foi Evandro Vinicius Silva, nadador do Corinthians que inclusive chegou a final B dos 200 peito.

Leo de Deus e o uniforme "Pinheirizado" do Corinthians.

Leo de Deus e o uniforme “Pinheirizado” do Corinthians.

• O novo uniforme do Corinthians recebeu elogios de todos, mas que ficou com um ar de Pinheiros, ah isso ficou.
• Nunca havíamos tido quatro series de 1500 livre masculino no Troféu Maria Lenk, isso de 2007 para cá. Foi necessário a colocação de músicas para animar o ambiente, porém quem escolheu a trilha sonora não caprichou. Nunca havia acontecido de termos um campeão brasileiro absoluto na prova dos 1500 livre saindo da série mais fraca. O máximo que aconteceu foi o vice campeão da prova de 2005, Lucas Azevedo do Minas com 15:51:92 saindo das séries mais fracas enquanto Luiz Lima vencia a prova com 15:49:39
• Destacando as presenças ilustres dos visitantes na competição, hoje foi a vez de Gabriella Silva, nadadora finalista olímpica que veio especialmente do Rio de Janeiro prestigiar a competição. Entre os ex-treinadores, quem esteve visitando foi Fernando Soraggi, que recentemente foi homenageado pelo Encontro Nacional de Treinadores de Natação.
• Tivemos uma raia quebrada antes da última prova da etapa. Foi entre as raias 0 e 1 e a paralização afetou bastante as meninas da final B dos 100 borboleta. Com a temperatura caindo a paralização afetou bastante as nadadoras. Foram quase 40 minutos de paralização.
• O público do dia foi menor por ter sido dia normal após a segunda-feira de feriado, mas mesmo assim maior do que vimos no Maria Lenk do ano passado no Rio de Janeiro.
• Alegria total de Vinicius Lanza do Minas chegando a sua primeira final de Troféu Maria Lenk. O jovem nadador de 16 anos depois de cinco temporadas com a treinadora Adriana Mitidieri no Minas agora está no grupo de Scott Volkers. Nadou para a sua melhor marca tanto na eliminatória com 53:77 como na final com 53:66, ainda não o suficiente para estar entre os quatro melhores na briga pelas vagas dos Jogos Olímpicos da Juventude.
• A dinamarquesa Jeanette Ottesen do Corinthians acabou fazendo a melhor marca da competição até agora. Os 57:22 lhe fazem a segunda melhor do mundo este ano. O tempo ficou a apenas 3 centésimos da sua melhor marca pessoal 57:19 feita no Mundial do ano passado quando ela bateu o recorde nacional da Dinamarca na semifinal da prova. Na final, Jeanette nadou para 57:27 ficando em quarto lugar. O melhor tempo do mundo nos 100 borboleta feminino em 2014 é da sueca Sarah Sjoestroem, única na casa dos 56 segundos com 56:53 feitos numa competição na França em março.

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