Unisanta domina a primeira edicão da meia-maratona no Troféu Maria Lenk

Pódio da prova feminina

Luiz Rogério Arapiraca e Poliana Okimoto, ambos da Unisanta, foram os vencedores da primeira prova de 5km do Troféu Maria Lenk de Natação. A prova faz parte do Campeonato Brasileiro que está no último dia de competição na piscina do Ibirapuera, mas não valeu pontuação para a competição. A prova foi disputada na raia olímpica de remo da USP hoje pela manhã e o baiano Arapiraca, que passou mal na chegada, mas já está bem segundo a assessoria de imprensa da CBDA, venceu em 58min02s05, enquanto Poliana, 7ª colocada no geral, chegou em 58min38s80.

Pódio da prova masculina

O pódio masculino foi completado por Samuel de Bona, do Grêmio Náutico União/RS (58min07s87), e por Victor Colonese, também da Unisanta (58min16s44). Entre as mulheres, a segunda colocada foi Betina Lorscheitter (1h00min03s38) e a terceira, Gabriela Ferreira (1h00min22s60), ambas do Grêmio Náutico União, e 16ª e 17ª colocadas no geral. O resultado completo ainda não foi divulgado pela CBDA.

– Não passei entre os primeiros no começo, pois a primeira volta foi pra estudar a prova, que é de estratégia. No final, vem o arremate, quando forçamos o ritmo. Gostei muito de ter esta prova no Troféu Maria Lenk pois ajuda a engrandecer as maratonas aquáticas. No início é assim mesmo, lento, gradual, mas espero que num futuro, nem que seja daqui a 10 anos, as provas de fundo sejam tão valorizadas, tanto em maratonas como em piscina, como as de velocidade. Hoje são poucos os clubes que incentivam as maratonas e com os resultados excepcionais que os brasileiros estão conseguindo no exterior, acho que dá pra mudar este cenário por aqui – disse Arapiraca.

Já Poliana estava feliz em nadar no ritmo dos homens.

– Eu queria nadar forte e consegui me manter junto aos homens. Estou feliz com isto, e esperançosa que as maratonas entrem de vez no Troféu Maria Lenk e outros. Este evento-teste foi um primeiro passo e uma iniciativa bem legal – disse Poliana. E tanto ela como Arapiraca preferem que seja como foi este ano, com a maratona acontecendo no último dia, “por ser uma prova desgastante e mais difícil de recuperar do que as de fundo em piscina, como os 800m livre” – disse Poliana.

(com informações da Assessoria de Imprensa da CBDA)