Confira a seleção da Best Swimming pelas 10 melhores performances do Campeonato Brasileiro Senior de Inverno na piscina do Botafogo na semana passada:

10) Leo de Deus do Corinthians, 200 borboleta 1:56:21

Treino, Botafogo
Quarto melhor tempo do mundo em 2014, aliás, exatamente o mesmo tempo que havia feito no Maria Lenk. A diferença foi na forma de nadar, desta vez fechando melhor e mais “inteiro”. Ainda não consegue repetir desde 2011.

9) Thiago Pereira do SESI-SP, 200 medley 1:59:98

Treino, Botafogo
Poucos nadadores na história nadaram tantas vezes abaixo dos 2 minutos nos 200 medley. Thiago está próximo das 50 vezes! Numa semana forte de treinamentos, e num programa novo de preparação física, Thiago foi ao Rio para competir um dia, e fez bem quebrando esta barreira mais uma vez.

8) Henrique Martins do Minas, 100 borboleta 53:06

Treino, Botafogo
Há pouco mais de uma semana, Henrique estava com febre alta e chegou a ser hospitalizado em Campinas, perdendo cinco dos seis dias do Maria Lenk. O título do Brasileiro e principalmente a marca de 53:06 mostra que se estivesse em condições normais teria sido um protagonista na briga pela vaga do Pan Pacífico.

7) Larissa Oliveira do Pinheiros, 200 livre 2:00:11

Treino, Botafogo
A evolução é constante e por pouco, muito pouco Larissa não se tornou na quarta sul-americana a quebrar a barreira dos dois minutos nos 200 livre. Depois do primeiro título de Maria Lenk ao vencer os 200 livre com 2:00:73, baixar a marca ainda mais é apenas consequência da boa fase da nadadora e do belo trabalho do treinador André Amendoim. O 1:59 sai ainda este ano.

6) Miguel Leite Valente do Minas, 1500 livre 15:16:07

Treino, Botafogo
Ele “não gostava” desta prova. Dos 15:48:28 feitos no Open em dezembro, veio os 15:28:87 do primeiro título do Maria Lenk nadando na série pela manhã. Agora, Miguel mandou 15:16:07, ficando a apenas seis segundos de entrar no Top 20 do mundo. A evolução é fantástica e a perspectiva ainda maior.

5) Fábio Santi do Pinheiros, 100 costas 54:42

Trofeu Maria Lenk, Natacao
Grande destaque do Maria Lenk, Fábio Santi voltou a brilhar. Nadou de forma consciente e atacou desde o início para fazer o segundo melhor tempo da sua carreira, a apenas 11 centésimos do que havia feito no Ibirapuera. Foi o terceiro 54 da carreira.

4) Daynara de Paula do SESI-SP, 100 borboleta 58:77

Treino, Botafogo
Daynara nadou para 57 apenas uma vez em sua carreira. Foi no Mundial de Roma em 2009 com 57:68. Depois disso, ficou 2010 sem quebrar o 59. Em 2011, nadou duas vezes para 58 nas seletivas mas sem repetir no Mundial de Shanghai ou no Pan de Guadalajara. Só voltaria a quebrar o 59 no Open em dezembro. Desde então, parece que “abriu a torneira”. Já são quatro vezes. O 57 é o detalhe que está faltando, mas o retrospecto indica estar no caminho certo.

3) Larissa Oliveira do Pinheiros, 100 livre 54:87

Treino, Botafogo
Quebrando a barreira dos 55 segundos pela primeira vez, Larissa se tornou na segunda melhor nadadora da história dos 100 livre no Brasil e na América do Sul. Na frente dela, apenas os 54:72 do recorde sul-americano de Tatiana Lemos feitos no Open de 2009. Tatiana ainda nadou para 54:93 em 2011 na tentativa para o Mundial, o que faz dos 54:87 de Larissa a melhor marca sul-americana sem trajes.

2) Felipe França do Corinthians 27:27 X 27:35 João Gomes Jr. do Pinheiros

Treino, Botafogo
Prova que colocou Felipe França como quarto melhor do mundo em 2014 e João Gomes na sexta posição. Uma boa “revanche” para França que havia sido batido pro João no Maria Lenk: 27:43 x 27:47.
Uma das melhores provas do Brasil a nível mundial.

1) Leo de Deus do Corinthians 400 livre 3:50:71 recorde brasileiro

Treino, Botafogo
Único recorde brasileiro da competição, desta vez nadando mais equilibrado do que havia feito no Maria Lenk. Quem assistiu a prova, inclusive, jamais pensava que ele chegaria ao recorde, principalmente tendo passado com quase dois segundos acima do seu parcial feito no Ibirapuera no Troféu.
Leo de Deus se configurou mais uma vez como o nadador mais eficiente e regular da natação brasileira na atualidade.

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