Revezamento 4×50 livre feminino –
As vezes a sorte também ajuda, e ajudou a equipe feminina do Brasil que não nadou bem a prova, mas mesmo assim ganhou a oitava vaga para final completando os 100% de aproveitamento dos revezamentos brasileiros, todos entre os oito melhores do mundo nesta competição.
Alessandra Marchioro abriu com 25.17, Daiane Becker 24.28, Daynara de Paula 25.17 e Manuella Lyrio fechou com 25.50.
O tempo de 1:4012. nos deu a oitava vaga, a frente da Rússia que poupou algumas nadadoras e nadou pior do que nós.
A Holada ainda sem a sua equipe completa poupando Femke Heemskerk venceu com 1:35.74 e quebrando o recorde mundial da prova de 1:37.04 que era da Dinamarca desde o Europeu do ano passado em Herning.
Pela ordem, Holanda, França, Estados Unidos, Itália, Dinamarca, China, Japão e o Brasil fazem a final.
200 costas masculino –
Os brasileiros ficaram distantes das suas melhores marcas e ainda mais de chegar a uma final. Henrique Rodrigues e Fernando Ernesto Santos nadaram muito mais como treino do que qualquer outra coisa. Henrique pediu para nadar mesmo estando na final dos 100 medley e ficou em 16o lugar com 1:54.05. Fernando Ernesto ficou em 24o lugar com 1:56.23.
Para chegar a final, 1:51.44 feito pelo polonês Radoslaw Kawecki, um dos fortes nomes candidatos a medalha na prova.
Ryosuke Irie do Japão fez a melhor marca com 1:49.57, único abaixo dos 1:50. Tyler Clary dos Estados Unidos em segundo 1:50.05.
Omar Pinzon da Colômbia quebrou o seu próprio recorde sul-americano do Mundial de Dubai em 2010 fazendo 1:51.29.
Parciais dos brasileiros:
Henrique 26.21, 54.63, 1:23.70, 1:54.05
Fernando 26.27, 54.98, 1:25.29, 1:56.23
200 peito feminino –
Todo mundo que nadou abaixo dos 2:20 entrou na final. O melhor foi da japonesa Kanako Watanabe com 2:18.45, a pior, Mariia Astashkina da Rússia, oitava classificada com 2:19.71.
Alia Atkinson, campeã dos 100 peito, sobrou, ficou em 10o lugar com 2:20.08, talvez ainda comemorando o título e o recorde mundial de ontem.
Rikke Pedersen é a atual campeã mundial e recordista de campeonato com 2:16.08 feitos em Istambul, na Turquia em 2012.
A brasileira Ana Carla Carvalho ficou em 33o lugar com 2:33.64, dois segundos acima do seu melhor feito no Finkel em setembro. Parciais de Ana Carla:
34.03, 1:12.24, 1:52.17, 2:33.64.
200 borboleta masculino –
Daiya Seto do Japão quebrou o recorde de campeonato nadando para 1:50.82. A marca era de seu compatriota Kazuya Kaneda no Mundial de 2012 com 1:51.01.
Chad Le Clos fez o terceiro tempo das eliminatórias com 1:51.37. O russo Nikolay Skvortsov ganhou a oitava e última vaga para as finais com 1:52.67.
Lucas Salatta ficou em 10o lugar fazendo sua melhor marca pessoal de 1:53.08. Quem também melhorou seu tempo foi Gabriel Ogawa que terminou em 32o lugar com :158.57.
Parciais dos brasileiros:
Salatta 25.23, 53.56, 1:22.82, 1:53.08
Ogawa 26.75, 57.45, 1:28.59 1:58.57
200 livre feminino –
Três das oito classificadas para a final nadaram para 1:52. A melhor foi a holandesa Femke Heemskerk com 1:52.54 seguida de perto por Sarah Sjoestroem da Suécia com 1:52.60 e a húngara Katinka Hosszu com 1:52.73.
Outra húngara, Evelyn Verraszto, ganhou a oitava vaga para a final com 1:54.80.
Larissa Oliveira nadou para a sua melhor marca pessoal e bateu na trave para quebrar o recorde sul-americano de Tatiana Lemos de 2009 com 1:56.43. Larisa fez 1:56.49 com os seguintes parciais: 27.43, 56.68, 1:26.56 e 1:56.43 terminando em 20o lugar.
Jessica Cavalheiro nadou acima do seu melhor e ficou na 23a colocação com 1:57.37. Seus parciais: 27.53, 57.16, 1:27.44, 1:57.37.
Revezamento 4×100 medley masculino –
O Brasil entrou com o sétimo tempo para a final onde todo mundo escondeu o jogo pela manhã. Nossa equipe nadou com Guilherme Guido (51.05), João Gomes Jr (58.46), Marcos Macedo (49.51) e Henrique Martins (47.50), fazendo 3:26.52. O melhor das eliminatórias foi a equipe da França 3:23.97. Os franceses ainda ganham Florent Manaudou para as finais.
A oitava vaga para a final ficou para a Grã-Bretanha com 3:26.81 deixando Itália e Hungria de fora.
Nossa equipe deve mudar para as finais ganhando os reforços de Felipe França e César Cielo.
Revezamento 4×100 medley feminino –
Sem o Brasil, cortado ainda no congresso de abertura, melhor tempo das eliminatórias para a Dinamarca com 3:52.90. A última vaga ficou parea a Rússia com 3:55.77 e a surpresa com a eliminação da Seleção Americana que terminou em nono lugar com 3:56.39.
1500 livre masculino –
Nas séries da manhã, o melhor tempo veio do americano Michael McBroom que com 14:34.31 fez a terceira melhor marca da temporada. O segundo melhor da manhã foi o eslovaco Richard Nagy com 14:35.50.
Coach.
Segue a final do reveza pela TV Espanhola. Tem imagens diferentes do Sportv. Mostra em detalhes as passagens do França para o Macedo e, depois, quando o Cielo pega em 4º.
https://www.youtube.com/watch?v=w8f0Ylp_F9A
Coach.
Se eu não estou enganado, o Amaury Leveaux nadou apenas 1 vez para 44 em provas individuais, justamente quando bateu o WR. Não me lembro dele nadando para 44.6 em nenhum revezamento, tanto no Campeonato Francês quanto no Europeu no período 2009/2010. Ou seja, agora em Doha, Manaudou nadou para 44.80 na final do 4 x 100 livre. Cesão superou esta marca na final do 4 x 100 medley e simplesmente cravou o melhor parcial da história em piscina curta. 44.67!!! Checa isso, aí, Coach!!!
P.S. : Com Cesão, não se brinca!!!