400 medley feminino –
Caitlin Leverenz não brincou em serviço, a americana quebrou o recorde panamericano com 4:37.74. A marca era de Joanne Malar desde 1999 com 4:38.46. A canadense Emily Overholt também nadou abaixo dos 4:40 com 4:39.84. Joanna Maranhão entrou com o quinto tempo 4:45.28, bem compassada e controlada seus parciasi 30.62, 1:03.95, 2:15.69, 3:39.10 e 4:45.28.
A outra brasileira, Gabriele Roncatto chegou em 10o com 4:55.65. Seus parciais 1:06.62, 2:23.37, 3:49.09 e 4:55.65. Para entrar na final A, se ela repetisse sua melhor marca estaria entre as oito. A mexicana Monika Gonzalez entrou com 4:52.24.
400 medley masculino –
Quatro nadadores abaixo do 4:20. O melhor foi o americano Max Williamson com 4:17.92, apenas quatro centésimos a frente do seu compatriota Michael Weiss, o responsável pela polêmica do revezamento de ontem. Nadou novamente com a bandagem na mão, agora devidamente autorizada pela arbitragem.
Thiago Pereira foi o quarto abaixo de 4:20. Entrou com 4:19.92 e os parciais de 59.59, 2:03.75, 3:16.57 e fechando 4:19.92.
Brandonn Almeida em quinto lugar com 4:20.59 com parciais de 59.56, 2:02.67, 3:18.00 e 4:20.59. Brandonn nadou os primeiros 200 metros num bom ritmo, segurando o segundo parcial da prova. Para entrar na final, 4:21.46 do canadense Alec Page, oitavo colocado nas eliminatórias.
100 borboleta feminino –
O show da manhã. Melhor resultado das eliminatórias e da competição até agora. A americana Kelsi Worrell, atleta do treinador brasileiro Arthur Albiero, marcou 57.24 destruindo o recorde de campeonato da compatriota Claire Donahue de 58.59 do último Pan em 2011. Worrell passou com incríveis 26.81 e voltou com 30.43 para este 57.24, terceiro melhor tempo do mundo em 2015.
Katerine Savadr 58.34 e Noemie Thomas 58.61 são as duas canadenses que ficaram em segundo e terceiro lugar respectivamente. Depois as brasileiras, Daynara de Paula com 58.70 e Daiene Dias com 59.16, fazendo o top 5 da prova. Talvez ainda Arianna Vanderpool Wallace com 59.33, estas cinco nadadoras brigando pelas duas medalhas que restam depois do grande favoritismo de Worrell para o ouro.
Daynara passou com 27.19, voltou 31.51, 58.70. Daiene passou 27.81, voltou 31.35, total 59.16.
100 borboleta masculino –
Sem Thiago Pereira que abriu mão da prova para se concentrar nos 400 medley, apenas Arthur Mendes Filho para representar o Brasil. Entrou com o sétimo tempo, a prova mais equilibrada e muito forte da competição. Nem nadar para 52 garantiu a vaga na final, já que Luis Martinez de Guatemala com 52.90 ficou de fora do top 8.
Apenas 76 centésimos separaram o primeiro colocado, Giles Smith dos Estados Unidos 52.13 de Eugene Godsoe também americano oitavo com com 52.89. Arthur entrou com o sétimo tempo, 52.85 depois de passar com 24.22, o mais baixo parcial de todos. A melhor volta foi de Smith que fez o melhor tempo. O venezuelano Albert Subirats, atual campeão da prova, ficou em quinto com 52.60.
Revezamento 4×200 livre feminino –
Prova em que americanas e canadenses ainda mostraram algum esforço, as brasileiras nadaram apenas para classificar. Exceção de Jessica Cavalheiro que abriu com 2:00.78 e Bruna Primati em segundo com 2:02.94. Gabriele Roncatto com 2:08.58 e Larissa Oliveira 2:07.57 apenas completaram a prova.
Na final, Manuella Lyrio deve abrir conforme Jessica Cavalheiro que deu entrevista ao SporTV ao final da prova informando que vai nadar no meio na final.
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