O Comitê Olímpico do Brasil ainda não anunciou o nome de quem será o porta-bandeira da delegação brasileira para a abertura dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 no dia 5 de agosto no Maracanã. A única informação já confirmada é de que será um atleta que já foi campeão olímpico. Tal situação, já deixa de fora a natação, afinal, nosso único campeão olímpico, Cesar Cielo, não vai estar nestes Jogos.
Além disso, como a natação começa na manhã seguinte a abertura dos Jogos, inviabiliza a participação de qualquer atleta. Um cerimonial de abertura por toda a logística de transporte, desfile e retorno para a Vila Olímpica não custa menos do que exaustantes seis horas. Talvez por isso, na história da participação brasileira jamais um nadador carregou a bandeira na abertura dos Jogos.
João Gonçalves Filho em 1968
O único dos aquáticos foi João Gonçalves Filho porta-bandeira dos Jogos de 1968 na Cidade do México, na época integrante da equipe de polo aquático. Era sua quinta Olimpíada, as duas primeiras 1952 e 1956 pela natação, depois três pelo polo aquático 1960, 1964 e 1968.
Até o momento,das 207 delegações (206 países e mais a equipe dos refugiados) que irão desfilar no Maracanã no dia 5 de agosto, já são conhecidos sete porta-bandeiras. Apenas a Itália que deu a Diva Federica Pellegrini a honra carregar o pavilhão nacional veio da natação. Nas escolhas, destaque para o Irã que traz a sua primeira porta-bandeira mulher, Zahra Nemati do tiro com arco, uma paratleta que lutava taekwondo antes da sua paralisia.
Veja a lista dos porta-bandeiras já anunciados:
Camboja – Sorn Seavmey do taekwondo
Dinamarca – Caroline Wozniacki do tênis
Espanha – Rafael Nadal do tênis
Irlanda – Paddy Bearnes do boxe
Itália – Federica Pellegrini da natação
Irã – Zahra Nemati do tiro com arco
Kosovo – Maijinda Kelmendi do judô
A parada das nações e os respectivos porta-bandeiras foi introduzida a partir dos Jogos de 1908 em Londres.
EU ESCOLHERIA O RODRIGO PESSOA PELA HUMILDADE QUE ELE TEM E PELO CURRICULO QUE POSSUI CHEIO DE MEDALHAS E TITULOS
Eu escolheria o Robert Scheidt. Uma lenda da Vela mundial e do esporte brasileiro, com um currículo excepcional (Mais de 10 vezes campeão mundial e 5 medalhas olímpicas). Além do mais ele não vai competir no dia seguinte ou poucos dias depois, ao contrário do Arthur Zanetti e Sara Menezes, que seriam também outros ótimos representantes.