Todos os anos, a FINA atualiza sua tabela de pontos para contagem de índice técnico de acordo com o ranking e os recordes mundiais batidos. O Brasil ficou anos utilizando uma tabela errada e defasada. Desde o ano passado, a CBDA atualizou seu sistema e estamos utilizando a tabela oficial. Algumas marcas expressivas na temporada passada mudaram radicalmente algumas provas, exemplo dos 100 peito masculino onde o britânico Adam Peaty com o recorde mundial de 57.68 teve impacto grande em nossa realidade. De acordo com o boletim da CBDA, serão convocados os oito melhores índices técnicos alcançados nos resultados entre eliminatórias e finais do Troféu Open 2016 e o Maria Lenk 2017.

Pelo uso da nova tabela, dois nadadores, os dois dos 100 peito masculino, ficam de fora na nova pré-classificação para Budapeste:
Como era a situação dos 8 pré-classificados para o Mundial de Budapeste após o Open 2016:
1 Thiago Simon do Corinthians 200 peito 2:10.78 915 pontos
2 Pedro Cardona do Pinheiros 100 peito 1:00.46 904 pontos
3 Brandonn Almeida do Corinthians 400 medley 4:12.49 901 pontos
4 Gabriel Silva Santos do Pinheiros 100 livre 48.60 899 pontos
5 Felipe França do Corinthians 100 peito 1:00.65 896 pontos
6 Leonardo de Deus do Corinthians 200 borboleta 1:56.21 884 pontos
7 Guilherme Guido do Pinheiros 100 costas 54.30 875 pontos
8 Manuella Lyrio do Pinheiros 200 livre 1:58.25 872 pontos

Como ficou a situação com a atualização da tabela de pontos da FINA, quem são os 8 pré-classificados:
1. Thiago Simon 200 peito 2:10.78 915 pontos
2. Brandonn Almeida 400 medley 4:12.49 900 pontos
3. Gabriel Silva Santos 100 livre 48.69 899 pontos
4. Leonardo de Deus 200 borboleta 1:56.21 883 pontos
5. Guilherme Guido 100 costas 54.30 875 pontos
6. Manuella Lyrio 200 livre 1:58.25 872 pontos
7. Luiz Altamir Melo 400 livre 3:50.64 864 pontos
8. Etiene Medeiros 50 livre 24.98 857 pontos

Pedro Cardona e seus 1:00.46 caiu de 904 pontos para 843 pontos
Felipe França e seus 1:00.65 caiu de 896 pontos para 835 pontos

1 responder
  1. Carlos oliveira
    Carlos oliveira says:

    O critério é discutível, coach.
    Podemos chegar ao limite de o tempo do lider ser tão melhor que todos, que se um brasileiro ( França por ex) fizer o segundo tempo do ranking, portanto possível medalhista, ficar fora da lista de 8!!!.
    Faria mais sentido a base FINA ser uma média dos 3 melhores, ou 8 melhores….

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