400 medley feminino –
Não deu para Joanna Maranhão.Embora tenha passado em parciais mais rápido do que o recorde brasileiro tanto no borboleta como no costas, o peito de 1:23.36 comprometeu seu resultado. Joanna terminou na 11a colocação com 4:41.29.
Para entrar na final, Joanna teria de ter nadado abaixo do recorde sul-americano de Georgina Bardach (4:37.51). A oitava vaga ficou para a britânica Hannah Miley com 4:37.14.
Os parciais de Joanna:
29.38, 1:02.42, 2:14.01 (1:11.59), 3:37.37 (1:23.36), 4:41.29 (1:03.91).
A melhor das eliminatória foi Katinka Hosszu com 4:33.90. De fora da final, a ex-recordista mundial e campeã olímpica de Londres 2012, Shiwen Ye com 4:43.40 em 15o lugar.

400 medley masculino –
Brandonn Almeida passa a final com o quinto tempo fazendo a sua melhor prova matinal nadando para 4:13.13, muito próximo dos 4:12.49 feitos no Open 2016, sua melhor marca pessoal.
O nadador do Corinthians e Seleção Brasileira abriu forte no borboleta manteve seu padrão de costas, caiu um pouco no peito mas fez o melhor final de crawl fechando com 58.80.
Seus parciais:
57.75, 2:00.67 (1:02.92), 3:14.33 (1:13.66), 4:13.13 (58.80).
O americano Chase Kalisz foi o melhor das eliminatórias sendo o único a quebrar a barreira dos 4:10 com 4:09.79.
Richard Ngy da Eslováquia entrou com o oitavo tempo para a final com 4:15.71.
Esta é a primeira final na carreira de Brandonn que realiza seu primeiro Mundial de Longa.

Revezamento 4×100 medley feminino –
A equipe B dos Estados Unidos não teve dificuldades para fazer 3:55.95 e classificar com o melhor tempo para a final.
O grupo teve Olivia Smoliga (59.52), Katie Meili (1:05.17), Sarah Gibson (58.36) e Mallory Comerford (52.90). Na final, o time americano muda por completo com a entrada de Kathleen Baker, Lilly King, Kelsi Worrell e Simone Manuel.
Grã-Bretanha foi a oitava classificada com 4:01.78 e a Hungria, sem Katinka Hosszu, terminou em 10o lugar.

Revezamento 4×100 medley masculino –
O Brasil entrou com o quinto tempo para a final com 3:32.38, melhor tempo da era pós-trajes. Melhor que isso, só as performances do Mundial de Roma onde o 3:29.16, se mantém como recorde sul-americano foi quarto lugar naquela competição.
Os 3:32.38 desta manhã superam os 3:32.68 feitos pela equipe nos Jogos Pan Americanos de 2015 em Toronto, até hoje, nossa melhor marca.
Nos parciais da manhã:
Guilherme Guido 26.47, 54.11
Felipe Lima 27.36, 59.51
Henrique Martins 23.26, 51.03
Bruno Fratus 22.05, 47.73
Para a final, o Brasil vai ter a troca de Felipe por João Luiz Gomes Jr. e Fratus por Marcelo Chierighini.
O melhor tempo da manhã foi os Estados Unidos com 3:29.66 nadando com Ryan Murpy (52.69), Cody Miller (58.99), Tim Phillips (50.74), Townley Haas (47.24).
Belarus foi a oitava equipe classificada para a final com 3:33.83 deixando a Austrália em nono.
Entre os parciais da manhã:
Melhor costas Ryan Murphy dos Estados Unidos 52.69
Melhor peito Cody Miller dos Estados Unidos 58.99
Melhor borboleta Tim Phillips dos Estados Unidos 50.74
Melhor crawl Townley Haas 47.24

Veja os melhores tempos do Brasil no revezamento 4×100 medley da era pós-trajes a cada ano:
2017 – 3:32.38
2016 – 3:32.84
2015 – 3:32.68
2014 – 3:34.94
2013 – 3:36.31
2012 – 3:37.00
2011 – 3:34.58

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