Pode escolher, 33 anos, 17 anos, 10 anos, três recordes de campeonato do Campeonato Brasileiro Juvenil de Inverno que parecem intocáveis. Na próxima semana, a piscina do Minas Tênis Clube em Belo Horizonte, recebe mais uma edição do Troféu Arthur Samapio Carepa e três marcas “imbatíveis” são aqui destacadas.

A mais antiga delas, é os 200 metros borboleta Juvenil I feminino. Ainda é de Daniela Lavagnino no distante 19 de junho de 1986, quase 33 anos desta que é a marca que mais resiste na natação brasileira. Lavagnino, na época atleta da saudosa Gama Filho marcou 2:21.80.

Por mais que a gente esteja torcendo, parece ser difícil que o tempo seja quebrado este ano. Não temos nenhuma atleta balizada sequer abaixo do 2:30. o melhor tempo do balizamento é de Beatriz Koinaski de Paiva do União com 2:31.71.

Outro recorde caquético é de Joanna Maranhão e seus 2:21.11 nos 200 metros medley feitos em 12 de julho de 2002 no Brasileiro realizado em Natal, quando defendia as cores da equipe do Nikita SESI. Esta marca parece mais em risco, embora Stephanie Balduccini, do Paineiras, a líder no balizamento estar em muitas provas. Seu tempo de inscrição é 2:23.48.

Entre os homens, os recordes são mais “jovens”, sobrou apenas um da década passada. É os 100 metros peito Juvenil I masculino com Matheus Louro Neto que defendendo as cores da Unisanta venceu a prova no Brasileiro de 2009 no Rio de Janeiro com 1:05.81. Stephan Steverink da AABB de São Paulo aparece como o melhor tempo na prova com 1:06.74.

De olho nos recordes e torcendo para uma grande competição. O Brasileiro Juvenil de Inverno acontece em Belo Horizonte de quarta a sábado da próxima semana.

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