Não foi unanimidade, mas foi quase. Alberto Pinto da Silva, o Albertinho teve mais uma década premiada e recheada de bons resultados. Ele começa como treinador de Cesar Cielo, depois Thiago Pereira e agora comanda o forte revezamento 4×100 metros nado livre com a maioria dos atletas na briga pelas vagas olímpicas.

 

Troféu Brasil de Natacao no Parque Aquatico Maria Lenk. 21 de Abril de 2018. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

A década também teve altos e baixos para Albertinho que saiu do Pinheiros para comandar o grupo profissional Pro 2016, depois de uma rápida passagem pelo Paineiras retornou ao clube onde conseguiu os melhores resultados de sua carreira.

 

ECP, Coletiva Mundial de Curta, Foto: RicardoBufolin/PanamericaPress/ECP

Antes mesmo de Tóquio, Albertinho já é o treinador mais olímpico do Brasil com quatro participações no comando da Seleção Brasileira. Seu trabalho não é só classificado como um dos melhores da história do país, mas já figura entre os treinadores mais reconhecidos do mundo. Não foi a toa que nas duas últimas temporadas esteve na comissão técnica da equipe do Aqua Centurions na disputa da Liga Profissional da ISL.

Um dos grandes atributos do trabalho de Albertinho tem sido conseguir elevar a barra do trabalho e expectativa de resultados de seus atletas. Graças a isso, conseguimos dentro dos principais clubes do país ter uma mentalidade de alto rendimento potencializando ainda mais os resultados de grande dimensão.

 

Homenagem feita pelos ex-atletas de Albertinho em 2019.

 

O trabalho de Albertinho é modelo, seu sistema de trabalho foi uma combinação de estudos e aprimorado por anos e hoje copiado e reproduzido em diferentes programas do país.

Alberto Pinto da Silva é o Melhor Treinador do Brasil na Década. 

Também foram nominados na disputa: Fernando Vanzella e Arilson Soares da Silva.

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