O processo foram quase dois anos e as chances de sucesso eram reduzidas, mesmo assim, André Brasil lutou até o último instante, com todas as suas forças para tentar reverter a reclassificação que sofreu em abril de 2019 quando foi considerado inelegível para a categoria S10 da natação paralímpica nas provas de livre, costas e borboleta.

Brasil montou, com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, um dossiê comprovando a irregularidade na reclassificação que lhe tirou a condição paralímpica. Na decisão da Corte Regional de Colônia, na Alemanha, o pedido de apelação de Brasil foi rejeitado.

Estas cortes regionais não abordam o mérito em profundidade das decisões jurídico esportivas, e sim no processo de legalidade das decisões se estão de acordo com as leis regentes da Alemanha, país onde o Comitê Paralímpico Internacional está sediado.

No dossiê de apelação de André Brasil foi apresentado diversas provas de força que comprovavam o erro do classificador internacional que lhe considerou inelegível em abril de 2019 por apenas um ponto.

Após a decisão anunciada na Alemanha, Brasil emitiu uma mensagem nas suas redes sociais lamentando a decisão.

 

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