Autor • Alex Pussieldi direto de Londres
Fonte • Best Swimming

Divulgação

Logo oficial dos Jogos Olímpicos de Londres

 

50 LIVRE FEMININO –

A holandesa Ranomi Kromowidjojo se tornou a mais rápida dos Jogos Olímpicos de Londres batendo o recorde olímpico por apenas um centésimo. Kromowidjojo teria feito uma prova perfeita se não tivesse errado na chegada quando trocou o braço. A marca de 24:05 supera os 24:06 de Britta Steffen na vitória dos Jogos de 2008 em Beijing.

Também foi a sua melhor marca pessoal e com melhor saída poderia ter sido o seu primeiro 23. O recorde mundial (23:73)  continua com a alemã Steffen  que hoje terminou a prova em quarto lugar com 24:46.

A medalha de prata foi da bielo-russa Aliaksandria Herasimenia com 24:28. Ela saiu muito mal, porém se recuperou e acabou como vice campeã, repetindo a dupla Kromowidjojo-Herasimenia que já havia acontecido nos 100 livre.

O bronze foi da outra holandesa, Marleen Veldhuis de 33 anos, e que teve o filho na arquibancada para ver a mãe levar o terceiro lugar com 24:39.

Kromowidjojo se tornou na terceira mulher vitoriosa nos 50 e 100 livre na mesma Olimpíada. As outras duas haviam sido Inge de Bruin, sua compatriota em 2000, e Britta Steffen da Alemanha em 2008.

 

1500 LIVRE MASCULINO –

Mesmo passando pelo susto que foi cair na água antes da partida e por alguns segundos pensar que estava desclassificado, Sun Yang conseguiu realizar uma prova memorável e conquistar o ouro com um dos mais expressivos recordes mundiais da competição.

Liderando de ponta a ponta, Yang quebrou a marca de 14:34:14 feita em Shanghai no ano passado para 14:31:02. O chinês nada de forma alongada, tranquilo e finalizando de forma impressionante. Seus últimos 100 metros foram 53:49 e os últimos 50 metros 25:68! Ao final da prova, Yang não aguentou e desabou de choro na piscina.

Uma bela disputa pela prata entre o canadense Ryan Cochrane e o tunisiano Oussama Mellouli. Cochrane conseguiu segurar a posição e ficou com o segundo lugar com 14:39:63 quebrando o seu próprio recorde do continente americano.

Mellouli veio logo atrás com 14:40:31. Impressionante os finais de prova dos dois: Cochrane 55:93 e Mellouli 55:94.

Tae Hwan Park veio em quarto lugar. Ele nadou boa parte da prova na disputa entre a prata e o bronze mas não conseguiu manter o ritmo terminando na quarta posição com 14:50:61.

 

REVEZAMENTO 4 X 100 MEDLEY FEMININO –

A possibilidade eram de dois recordes mundiais, aconteceu só um. Melissa Franklin saiu mal, de novo, e abriu para 58:50. Rebecca Soni nadou para 1:04:82, Dana Vollmer 55:48 e Allison Schmitt fechou para 53:25. Novo recorde mundial para os Estados Unidos com 3:52:05. A marca anterior era da China no Mundial de Roma com 3:52:19. O recorde olímpico era da Austrália em 2008 com 3:52:69.

Austrália que chegou em segundo graças a parte final da prova com Melanie Schlanger com 52:54. O Japão ficou em terceiro com 3:55:73.

 

REVEZAMENTO 4 X 100 MEDLEY MASCULINO –

Fechando com chave de ouro. A última prova da carreira de Michael Phelps foi um ouro, o 18o da sua carreira de 22 medalhas olímpicas. Os americanos abriram na frente com Matt Greevers com 52:58. Brendan Hansen perdeu a primeira posição para o japonês Kosuke Kitajima. Hansen fez 59:19 enquanto que o japonês 58:64. Phelps pulou atrás do japonês Takeshi Matsuda e só foi passar no final da prova com 50:73 contra 51:20.

No crawl, Nathan Adrian foi embora. Passou com 22:10 e nadou para 46:85. Vitória americana com 3:29:35.

O Japão, enquanto isso, tinha o seu ponto fraco na água, Takuro Fujii que saiu mal, virou mal e chegou mal. Nadou para 48:50, nada expressivo mas o suficiente para conter o ataque australiano que fechou em mais um decepcionante resultado de James Magnussen com 47:22. Japão prata 3:31:26 e a Austrália em terceiro com 3:31:58. 

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