Autor • Redacao
Fonte • Best Swimming

Divulgação

Logo oficial da CBDA

 

50 costas feminino –

Tanto Fabíola Molina como Etiene Medeiros nadaram melhor nas eliminatórias e a expectativa era de inclusive nadarem abaixo dos 26 segundos. Não aconteceu e Fabíola acabou sem fazer o esperado índice (27:13) para Istambul.

Fabíola venceu com 27:36 com Etiene que já tem o índice para o Mundial feito no Finkel em segundo com 27:44. Natália Diniz do Pinheiros chegou em terceiro também entrando na barreira dos 27 com 27:98.

 

50 costas masculino –

O primeiro recorde sul-americano do Open veio com Guilherme Guido marcando 23:18  quebrando o seu próprio recorde sul-americano (23:31) estabelecido no Finkel em agosto passado.

A marca é simplesmente o segundo melhor tempo do mundo este ano. Só perde para os 23:13 feitos pelo russo Stanislav Donets na Copa do Mundo de Beijing.

Guido 23:18, Daniel Orzechowski em segundo com 23:36 ambos abaixo do índice para o Mundial (23:74). E o terceiro lugar também foi do PInheiros, Fábio Santi marcando 24:43.

 

100 livre feminino –

Três nadaram na casa dos 54 segundos. A melhor foi Alessandra Marchioro do Fluminense que venceu com 54:35. Flávia Delaroli em segundo com 54:44 e  Larissa Oliveir aem terceiro com 54:51.

O índice para o Mundial era de 53:03.

 

100 livre masculino –

O gaúcho Guilherme Roth atropelou todo mundo nadando na raia 1. Venceu com 48:16 depois de passar em segundo com 22:87. Nicholas Santos do Flamengo ficou em segundo com 48:28 e passou na frente com 22:76. O terceiro lugar ganhando sua primeira medalha em campeonato brasileiro absoluto foi Leonardo Alcover com 48:33.

Rodrigo Rocha Castro que faz sua despedida oficialmente neste Open havia caído na final B mas preferiu não nadar a prova.

 

200 peito feminino –

Vitória com recorde de campeonato para Beatriz Travalon do Pinheiros com 2:29:24. O recorde era de Veruska Clednev com 2:30:19 desde 2005.

Beatriz fez uma estratégia forte e liderou a final desde o princípio. CArol Mussi fez a dobradinha do Pinheiros nadando para 2:30:13, também abaixo do antigo recorde de campeonato. Michele Sambugari Schmidt do Corinthians chegou em terceiro lugar com 2:30:36 apenas um centésimo a frente de Juliana Marin do Minas que havia se classificado com o melhor tempo e ficou em quarto lugar.

Veruska, ex-recordista de campeonato, venceu a final B nadando pelo São José marcando 2:36:44.

 

200 peito masculino –

Ficou um ar de decepção pelo não índice de Henrique Barbosa. Ele havia sido prata e nadado abaixo da marca na Copa do Mundo de Berlim com 2:06:30, Top 10 do mundo em 2012.

Mas lá não valia. No Open marcou 2:06:68 ficando a 32 centésimos do índice estabelecido pela CBDA. Tales Cerdeira, seu companheiro de Flamengo e Pro2016 chegou em segundo com 2:06:93, outro que nadava em busca do índice.

Gabriel Fidélis, campeão do Finkel em agosto com 2:06:82 agora foi terceiro lugar com 2:08:84.

 

200 medley feminino –

Julyana Kury Matheus foi a campeã marcando 2:16:26. Jhessica Karoline Santos do Unisanta foi prata com 2:17:06 e Larissa Cieslak do Minas com 2:17:51 ficou em terceiro lugar.

 

200 medley masculino –

Thiago Pereira nadou para 1:55:52 pela manhã e assistiu da arquibancada a final. Venceu Thiago Simon estableecendo novo recorde de campeonato com 1:55:13 e nadando abaixo do índice da CBDA para o Mundial de Istambul (1:55:41).

Thiago chegou a ameaçar e muito a marca de Henrique Rodrigues que havia feito 1:54:82 no Finkel.

Thiago Simon ganhou, bateu recorde, nadou abaixo do índice mas não vai ao Mundial pois tanto Thiago Pereira como Henrique Rodrigues tem melhores marcas feitas no Finkel em agosto passado.

André Schultz do Flamengo chegou em segundo com 1:56:29 e Henrique Rodrigues do Fluminense completou o pódium com 1:56:34.

 

800 livre feminino –

Poliana Okimoto estabeleceu novo recorde de campeonato ao vencer a prova com 8:38:33. Manuela Lyrio do Minas ficou em segundo lugar com 8:42:74 e Ana Marcela Jesus completando o pódium com 8:50:70.

 

1500 livre masculino –

Lucas Kanieski venceu, bateu o recorde de campeonato mas não tinha muito o que comemorar. Não conseguiu repetir a marca feita na Copa do Mundo de Estocolmo com 14:46:86 abaixo do índice para o Mundial com 14:49:40.

No Open, bateu o recorde de campeonato (14:53:52) dele mesmo feito em Guaratinguetá em 2010 mas não ficou bem próximo da marca do Mundial com 14:49:68.

Kanieski não teve adversário e foi o único abaixo dos 15 minutos. Marcus Ferrari de Oliveira ficou em segundo com 15:02:02 e Luiz Rogério Arapiraca da Unisanta completou o pódium com 15:06:10. 

1 responder

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe um comentário