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Ele ocupa o cargo de Diretor Executivo da CBDA desde a temporada passada. Este ano, ganhou uma nova função adicionada ao que já fazia. A partir deste ano, ele é o Coordenador Geral da competição mais importante da natação brasileira.

E está intimamente ligado ao evento. Djan Madruga é o maior vencedor de provas individuais da história do Troféu Brasil, o antigo Troféu Maria Lenk. Simplesmente 50 medalhas de ouro entre 1974 e 1987.

O ano de 1978, entretanto, foi o mais especial quando o seu Fluminense foi campeão nadando em casa e ele ganhou a maior quantidade de provas em uma só competição: 12 medalhas de ouro!

Na época, não existia limite de provas, e Djan ganhou os 100, 200, 400 e 1500 livre, 100 e 200 borboleta, 200 e 400 medley, 200 costas e mais três revezamentos.

Dizem que Djan não ganhou os 100 costas do seu amigo Romulo Arantes Júnior porque não nadou. Djan comenta rindo que seria o ouro mais difícil de ganhar e que os dois abriram o revezamento 4 x 100 medley mas Djan “não lembra” quem tocou na frente.

Não demorou muitos anos depois para uma regra ser instituída limitando em cinco provas o limite por atleta para a disputa do Troféu Brasil. Atualmente, o máximo que cada nadador pode participar é de quatro provas.

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Djan Madruga hoje é quem articulou toda a estrutura da competição no Parque Aquático Maria Lenk. Premiação, organização, mídia, logística, tudo foi preparado nos mínimos detalhes para a competição que irá definir a Seleção Brasileira para o Mundial de Barcelona e o Mundial Júnior em Dubai.

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