Uma medalha de ouro e um título mundial fazem a diferença. Mas não tanto para curar um trauma “de infância” que Poliana Okimoto Cintra carrega: o medo do mar.

Até 2005 ela competia em piscinas, mas foi aconselhada por seu marido e técnico, Ricardo Cintra, a  tentar se aventurar nas maratonas aquáticas. Mas não queria se arriscar por der medo do mar. Diz que a fobia foi passando, mas que ainda existe em menor quantidade.

“Tenho um pouquinho de medo. No começo, não posso treinar sozinha, sempre tem que ter alguém comigo. Mas para competir fui tirando um pouco do medo”, falou a brasileira à agência de notícias France Presse. “Pouco a pouco vi que não tinha nada e ia passando o medo, mas não completamente”, continuou.

Poliana ficou apreensiva e teve pânico um dia antes de sua primeira prova oficial na maratona aquática, em 2005. Tinha medo de que tubarões ou algum outro animal marinho pudesse vir em sua direção. Mas graças à insistência do marido, competiu e venceu a prova.

“Me dei conta de que ela tinha muita resistência. Muito mais do que na piscina e que poderia fazer grandes coisas. Tive que convencê-la. Mas ela ainda tem um pouco de medo”, falou Cintra.

Se não tivesse medo…

(com informações do UOL Esportes)

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