Imagem do placar durante aquecimento

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BLECAUTE
Não lembro o tempo, mas tivemos uma queda de energia que tirou uma bancada inteira do ar. Toda a estrutura de equipamentos eletrônicos, computadores e a mesa de comentarista do SporTV foi atingida. O site da Omegatiming chegou a ficar bom tempo fora do ar ainda depois do blecaute.

MAIS FRACO
Provas em que foi mais fraco chegar a final ou semifinal na manhã do primeiro dia deste Mundial comparando com Londres em 2012: os 100 borboleta feminino, os 400 livre feminino, 400 livre masculino e 4 x 100 livre feminino.

MAIS FORTES
Provas em que foi mais forte chegar a final ou semifinal na manhã do primeiro dia deste Mundial comparando com Londres em 2012: 200 medley feminino ,100 peito masculino e 4 x 100 livre masculino.
Ainda teve os 50 borboleta masculino que foi bem mais forte do que em Shanghai baixando cerca de 4 décimos para se chegar a semifinal de hoje.

RECORDE SUL-AMERICANO DE ANDREINA
Primeiro recorde sul-americano em prova individual da competição veio com Andreina Pinto da Venezuela. Superou os seus 4:08:45 de Londres no ano passado para ganhar uma vaga na final dos 400 livre com 4:06:02. É a terceira vez consecutiva que ela bate o recorde desta prova. Os parciais foram de 59:43, 2:01:22, 3:03:55 e 4:06:02.

MISSÃO DE MIRÉIA
Eram 7.600 metros a serem percorridos se ela chegasse a todas as finais que estava inscrita. Já falhou na primeira ao ficar em nono lugar nos 400 livre com 4:06:76, uma posição abaixo da venezuelana Andreina Pinto. Miréia também perdeu o seu recorde nacional dos 400 livre com Melanie Costa fazendo 4:04:20. Menos mal que Mireia entrou na semifinal dos 200 medley com 2:12:11, oitavo tempo.

RECORDE ASIÁTICO
O primeiro recorde continental da competição veio com o chinês Wu Peng fazendo 23:43 igualando o recorde da Ásia na prova dos 50 borboleta. Peng que treina nos Estados Unidos com Mike Bottom entrou com o 10o tempo na semifinal.

SOB CONTROLE
A expectativa dos chineses não era das melhores. Ninguém sabe ao certo o nível de treino que Sun Yang conseguiu fazer para este campeonato. A briga com o treinador e a mudança para Hong Kong era algo que não estava planejado. Mesmo assim, Yang parece que brincou nos 400 livre. Forçou a hora que quis e mandou 3:44:67 depois de passar com 1:51:99.

EM BUSCA DO RECORDE
Ryan Cochrane não bate o seu recorde dos 400 livre desde 2008. O tempo é 3:44:85. Hoje o canadense fez o segundo melhor tempo com 3:45:74. Nadou ao lado de Sun Yang e passou com 1:52:25.

O MAIS ANTIGO PERMANECE
O mais antigo recorde sul-americano passou batido mais uma vez. Os 400 livre de Ricardo Monastério da Venezuela 3:50:01 desde o Pan de 2003, 14 de agosto daquele ano. O outro venezuelano Christian Quintero era quem estava mais próximo, mas ficou em 20o lugar com 3:52:03.

O HERÓI RAFA
Muito mais popular do que Mireia Belmonte, a torcida vibrou muito com a classificação de Rafael Muñoz para a semifinal dos 50 borboleta. Ele entrou com o segundo tempo das eliminatórias 23:17. O espanhol é o atual recordista mundial da prova com 22:43 feitos em Málaga em 2009. Munõz já nadou seis vezes abaixo dos 23 segundos, mas todas elas com traje. Sem traje, o seu melhor é 23:15. Aliás, nesta história dos “sem trajes”, Apenas quatro nadadores já fizeram abaixo dos 23 segundos e Cielo é o único que fez mais de uma vez.

MANCADAS DA MANHÃ
A FINA aprontou com o balizamento incorreto dos 50 borboleta masculino incluindo mais uma série, que acabou sendo mais um nadador. Omar Omar do Catar nadou sozinho e mandou 27:10 nos 50 borboleta. Nada mal para um garoto de 14 anos. Outro erro aconteceu no revezamento 4 x 100 livre masculino. O Brasil estava balizado na segunda série e confundiu a todos na hora da prova.

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