“Estava esperando sim. Acho que ainda tem um pouquinho de melhora. Na saída acabei vacilando e a chegada não foi aquela chegada na parede. Espero que a gente mantenha esse um e dois, mas amanhã não pode vacilar. Acho que são 16 centésimos entre o primeiro e o sétimo. Vai ter que ser uma prova técnica e aquela chegada na parede. Vai ser o dia de tirar a prova perfeita. Vai ser aquela chegada Phelps-Cavic em 2008 ou Le Clos-Phelps em 2012. Vai chegar todo mundo junto e quem chegar mais forte vai levar a prova. Fiquei surpreso com os dois da minha série que são novos, tem 18, 19 anos e com o Busquet. Quem fez 22 segundos colocou na cabeça que pode ganhar a prova sim, porque está todo mundo muito perto. É legal que não é uma rivalidade só entre a gente, mas em nível mundial. Espero que a gente não consiga fazer essa dobradinha só no Maria Lenk, mas aqui também” – César Cielo, um verdadeiro discurso depois dos 50m borboleta.

“Eu poderia ter ido mais rápido, mas não tive alguém que me puxasse” – Sun Yang, o xen-noxão.

“Sempre esperamos um pouco mais, mas fazia tempo que não disputávamos final, então foi um primeiro passo em direção a Olimpíada. Mas sempre fica com gosto de quero mais na boca” – Nicolas Oliveira, sobre o resultado final no 4x100m livre.

“A gente sempre pensa em nadar melhor a tarde, pois o corpo está mais preparado. Mas foi o que conseguimos fazer melhor” – Vinícius Waked, sobre o 4x100m livre.

“É uma diferença pequena entre os oito classificados para a final. Agora é colocar a cabeça no lugar, soltar e descansar bem essa noite. Amanhã (segunda-feira) é outra prova. Passamos por mais um degrau, amanhã vai ser o último. Agora é concentrar bastante e tentar chegar na frente” – Felipe Lima, contente com o sub-minuto nos 100m peito.

“Não encaixou desde a saída. Vim tentando recuperar no final, mas era tarde. Agora é botar a cabeça no lugar porque tem os 50 m ainda” – João Luiz Gomes Junior, sobre a semifinal dos 100m peito.

“Quebrar a barreira do um minuto era uma coisa que vínhamos brigando há muito tempo. Sabíamos que estávamos prontos para isso, e conseguimos. Agora é brigar por uma medalha amanhã” – Felipe Lima, otimista com a final.

“Queria ter nadado para 58s, mas não deu. Acho que nos 50m vai ser muito melhor” – Daynara de Paula, sobre os 100m borboleta.

“Estou chocada. Não tinha noção do quanto eu estava veloz, mas isso mostra o que pode acontecer quando competimos com concorrentes tão fortes” – Katie Ledecky, sobre os 400m livre e seu sub-4 minutos.

“Pela primeira vez, sinto que decepcionei minha equipe” – Alicia Coutts, que nadou hoje os 100m borboleta (eliminatória e semifinal), os 200m medley (eliminatória e semifinal) e o 4x100m livre (final).

“Consegui nadar um pouquinho mais rápido agora. Muita gente nadando pra 22s e quem estiver com a cabeça mais tranquila e encaixar melhor a prova, leva o pódio. Meu objetivo é baixar mais, nadar para 22s6. Acho que dá pra torcer por uma dobradinha sim” – Nicholas dos Santos, outro otimista.

“Depois do Open da França e da eliminatória de hoje, achei que ele estava fora do jogo. Estava errado” – César Cielo, sobre Frederick Bousquet nos 50m borboleta.

“Tentei fazer os primeiros 50m segurando para voltar forte, mas foi bom. Pensei que fosse pegar a final, mas tudo bem. Fiz muita força, dei o máximo e é isso que importa. Fiquei um ano e meio mudando muito de técnico e de clube. Acho que faltou mais um pouco de carga de treino” – Daynara de Paula.

“É um pouco estranho ficar de fora, no público, vestido, mas estou feliz por poder ver um pouco de natação essa semana e não ficar tão nervoso” – Michael Phelps.

“Será a primeira vez que vou ver pessoas nadarem desde que me aposentei, então vai ser diferente, e não tenho certeza como vou reagir, mas estou ansioso” – Michael Phelps.

 

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