“Nos últimos 50 metros perdi a posição do nado, as coisas não deram muito certo. Estou feliz não com o tempo, mas por ter entrado na final. Isso foi muito importante para mim, para a minha carreira. Mudei de técnico, de clube, estou feliz. Um passo de cada vez. Acho que estou no caminho” – Leonardo de Deus, sobre a final dos 200m borboleta.

“Dei o meu máximo. Eu batalhei até o fim. Ninguém sabe tudo o que passei, o que treinei para chegar até aqui. Não deu dessa vez. Mas agora é levantar a cabeça e trabalhar de novo” – João Luiz Gomes Junior, sobre os 50m peito.

“É legal porque a gente começou na expectativa dos 100 m, e ela não correspondeu” – Fernando Vanzella, sobre a final de Etiene Medeiros nos 50m costas.

“Sua confiança aumenta. Você se sente mais realizado. Ter essa medalha sempre foi um sonho. Agora tenho a sensação de que consegui. A medalha mudou coisas dentro de mim, mais do que fora.” – Thiago Pereira, sobre os 200m medley.

“Ainda tenho muito o que dar. Pretendo sair amanhã do jeito que realmente saio, passando mal, sem poder andar” – Thiago Pereira.

“A universidade está crescendo muito. O investimento é feito de pouco em pouco e, em curto prazo, já estamos disputando entre os dois primeiros do Brasil. Acho que (ficar em primeiro) depende de um pouco mais de atletas, em termos de números, para se disputar com o Pinheiros, que está sempre brigando por esse posto” – Nicholas dos Santos, de volta ao Brasil, falando sobre a Unisanta.

“Quero fazer a minha melhor prova e, se Deus quiser, conseguir esse tricampeonato mundial. É difícil falar antes do momento, mas, analisando a prova e as competições, é algo que pode ser concretizado. Me preparei para chegar no meu melhor aqui” – César Cielo, sobre os 50m livre, amanhã.

“Decidimos que o risco não valeria a recompensa, então resolvemos não disputá-la. Foi divertido nadar de manhã, mas fiquei contente com a decisão de priorizar esta prova (200 m livre). É muito difícil tomar essa decisão antes do tempo com base nos prazos, porque você não sabe quanto tempo vai ter. Foi uma decisão de última hora, mas estou bem com isso. Então vou ter sete eventos, só sete” – Melissa Franklin, sobre a decisão dela e do seu técnico para sair da semifinal dos 50m costas.

“Meu técnico chegou e me disse “você tem que decidir agora se quer entrar nesta final ou não”. Aí disse “eu vou. Vou dar o meu máximo”. É isso, quem quer entrar numa final tem que entrar com o coração. Quem fizer mais vai conseguir levar a medalha. De manhã, quando a gente não nada muito bem a gente fica com aquelas coisas na cabeça. É normal, mas não pode deixar de acreditar. Quando a gente deixa de acreditar, a mente domina o corpo. Excelente. Era o que eu queria fazer mesmo. O Brett treina também a minha mente. Ele consegue reverter uma situação. É incrível. Ele é praticamente um psicólogo. Quando eu comecei a treinar com o Brett eu era um andador muito cru. Não tinha nada de experiência internacional. Acho que eu tinha muita coisa dentro de mim e ele só ajudou a descobrir isto” – Marcelo Chierighini, sobre fazer a final nos 100m livre.

“Eu estava tranquila, mas, quando virei os 100m, não consegui mais nadar. Senti um cansaço muito grande e fiquei. Paciência. Sinceramente, não sei o que foi” – Joanna Maranhão, sobre os 200m borboleta.

“Agora sim, dei uma aliviada e de manhã não nadei. Me senti preso e agora fiz o tempo que eu queria. Não consigo descrever o quanto estou feliz. Agora é na raça, na vontade e dar 110%. Essa medalha vai pegar quem quiser mais. E eu quero muito” – Marcelo Chierighini.

“Eu fico chateado comigo mesmo, não por ter perdido a prova. Batalhei, treinei para chegar aqui e ser campeão, mas não foi dessa vez. O plano agora é me focar na Unisanta, competir no José Finkel em todas as provas possíveis e tentar vencê-las, marcando o maior número de medalhas e pontua” – Nicholas dos Santos.

“Meu nado está melhor do que nunca. Eu percebi desde o primeiro momento em que caí na água aqui. Isso me deu confiança para continuar fazendo tempos muito bons aqui” – Katie Ledecky.

“Foi bom. Amanhã é estar concentrado. É cair na água e dar o melhor de mim e ganhar uma medalha para o país. Começamos com o pé direito, com as maratonas aquáticas. Elas nadaram muito bem e quanto mais medalha para o Brasil, melhor. Me sinto na melhor fase da minha carreira. Nestes 10 anos muita coisa aconteceu, mas uma medalha no Mundial de longa está faltando pra mim e quero conseguir isso também. Me senti bem na água e não queimei tudo o que tinha, mas nadei forte. Me deu uma confiança muito maior e vamos ver o que vai dar amanhã. O ritmo foi mais ou menos o mesmo da manhã, mas tenho muito o que dar ainda nesta prova pra sair daquele jeito que eu saio, passando mal. Não consegui ter a mesma preparação que tive para as Olimpíadas. Fiquei sem clube, casei, tive lesão no quadril… Isso tudo me levou a optar por deixar de lado os 400m (medley), que é uma prova mais pesada” – Thiago Pereira, sobre como foi a semifinal dos 200m medley e a expectativa para a final.

“Havia muita pressão sobre mim antes da competição. A medalha de ouro é um bom retorno, pois consegui me sentir relaxado e provar para mim mesmo do que sou capaz” – Sun Yang.

“Larguei bem e, nos 25 primeiros metros, estava tudo dentro do programado. Na chegada, quando fui tocar na placa, ainda estava um pouco distante. Entrei mais para baixo e deu uma diferença… Isso mostra como é um evento muito competitivo. Tinha o César (Cielo), que é campeão olímpico (2008), o (Florent) Manaudou, que venceu em Londres (2012), e outros nadadores que estão entre os melhores do mundo. Isso é bacana, essa competitividade. Qualquer vacilo, qualquer besteira, você fica fora” – Nicholas dos Santos, relembrando a final dos 50m borboleta, onde terminou em 4o. lugar.

“Estou muito feliz, o objetivo era este, realmente. Queria ter ganho a série, mas tive um errinho nos últimos cinco, seis metros, pois bati na raia. Mas este ano de 2013 está sendo muito bom, tive um amadurecimento, tanto eu como meu técnico, estou tendo muito apoio dos meus patrocinadores, do meu clube, o Sesi. E agora, peço para torcerem por mim na final” – Etiene Medeiros, finalista dos 50m costas.

“Não era para ser, não estava escrito ainda. É levantar a cabeça pra próxima e continuar trabalhando. Não deu pra agora, batalhar para a próxima. Abaixar a cabeça em momento algum. Fico triste, meu tempo de ontem, me deixava em quarto, a um centésimo do terceiro. Mas prova de 50 é uma caixinha de surpresa, tanto que a raia 8 pegou bronze. Vamos estudar o que deu errado pra não acontecer de novo.” – João Gomes Junior, sobre a final dos 50m peito.

“Até chorei. Mas o pessoal da seleção me lembrou que eu nado para mim. O importante é fazer o meu melhor. Isso aqui é só mais um campeonato” – Joanna Maranhão.

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