A australiana continua trabalhando para vencer os 50 e 100m livre, feito que outras 5 atletas conseguiram na história: Jingyi Le, Inge de Bruijn, Lisbeth Trickett e Britta Steffen.

Cate Campbell venceu os 100m livre com boa vantagem, mas nos 50m livre será preciso uma prova sem erros. Nos 100m seu erro foi passar muito rápido. Mas lhe deu confiança para seguir na briga pelo título da prova mais rápida feminina.

Ela lidera a final com 24.19, quase próximo do melhor tempo pós-traje que é de 24.05 de Ranomi Kromowidjojo, que aliás está na final com o 2o. tempo de 24.33. A holandesa tentará pela última vez na competição uma medalha de ouro, já que ela ficou em 3o. nos 100m livre, 50m borboleta e 4x100m livre.

A recém-campeã dos 50m borboleta, Jeanette Ottensen Gray, está com o 3o. tempo, 24.54, seguida de Fran Halsall com 24.61 e da irmã mais nova de Cate, Bronte Campbell, com 24.62. A campeã dos 100m borboleta, Sarah Sjostrom, está também no páreo com 24.65.

Completam a final a alemã Dorothea Manuel com 24.85 e a americana Simone Manuel, a mais jovem na final com apenas 17 anos, com 24.91.

Cate já foi medalhista nesta prova há 4 anos atrás, em Roma, bronze com 23.99.

A veteraníssima Natalie Coughlin bem que tentou, mas em sua única prova individual na competição terminou em 11a. com 25.02.

Desde 1998 as americanas passam longe do pódio nesta prova e desde 2003 elas não sobem ao pódio nos 100m livre. No lado masculino, O último que subiu ao pódio nos 50m livre foi Cullen Jones em 2007. Nos 100m, foi Ervin em 2001. Definitivamente o país irá fazer algo para reverter essa situação.

Das finalistas, 3 estavam na primeira prova do dia, a final dos 50m borboleta.

Já as brasileiras não passaram das eliminatórias.

As velocistas Graciele Herrmann (25.32) e Alessandra Marchioro (25.68) declararam que estiveram tratando lesões recentemente e acreditam que este fato influenciou no resultado.

“São detalhes que fazem a diferença e ainda mais numa competição mundial. Claro que queria estar na semifinal e agora é treinar mais, melhorar a cabeça e seguir em frente”, disse Graciele, 18ª lugar.

“Serviu pra gente ver que não tem nada de diferente, que podemos chegar lá também. Depois do Mare Nostrum eu me machuquei. Pensei que a lesão não fosse fazer tanta diferença, mas realmente não deu. Toda a programação de treinos teve que ser modificada, mas peguei uma experiência… e um dia vai dar certo”, explicou Alessandra, 24ª. lugar.

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