Aprovados pela FINA no Mundial de Barcelona, os implementos para a saída de costas só passaram a ser utilizados oficialmente no Circuito da Copa do Mundo do ano passado. O Mundial de Doha em dezembro foi a primeira competição de grande dimensão com o uso dos implementos.
Agora no Troféu Maria Lenk no Fluminense, é a primeira vez que o acessório chega ao Brasil. Com problemas na demora pela importação, estão sendo utilizados os acessórios da Colorado, e não os da Omega/Myrtha que são os que a FINA utilizou no ano passado.
Ontem na estréia dos acessórios, Etiene Medeiros fez a sua melhor marca dos 100 costas tanto nas eliminatórias como nas finais. Na final, teve problema com o implemento e a saída foi paralisada por alguns segundos.
Na prova masculina, onde Guilherme Guido venceu, não tivemos qualquer problema com o implemento.
Criado por sugestão do americano Aaron Peirsol, integrante da comissão de atletas da FINA, o acessório para a saída de costas foi uma forma de beneficiar os nadadores de costas já que os nadadores que saem de cima do bloco de partida ganharam os implementos de saída na parte traseira dos blocos em 2009.
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