Foi a redenção, o revezamento escolhido não só ganhou o Troféu Best Swimming 2015, mas a confiança e a esperança de que pode nos dar um resultado ainda melhor do que o quarto lugar do Campeonato Mundial de Kazan.

Não foi a toa que a Best Swimming convidou Patrick Winkler, editor chefe da revista Swim Channel para escrever sobre o ressurgimento do 4×100 metros nado livre.

Marcelo Chierighini. Revezamento 4x100 metros livre. Campeonato Mundial de Desportos Aquaticos no Kazan Arena. 02 de agosto de 2015, Kazan, Russia. Foto: Satiro Sodre/SSPress

Marcelo Chierighini. Revezamento 4×100 metros livre. Campeonato Mundial de Desportos Aquaticos no Kazan Arena. 02 de agosto de 2015, Kazan, Russia. Foto: Satiro Sodre/SSPress

O time de Marcelo Chierighini, Matheus Santana, Bruno Fratus e João de Lucca colocou o Brasil no melhor resultado, ou melhor, igualou a quarta colocação do Mundial de Roma em 2009, a última vez que havíamos feito uma grande atuação a nível mundial.

Foram quatro nadadores na casa dos 48 segundos, 69 centésimos distante de um pódio ocupado por França, Rússia e Itália, os três com nadadores na casa dos 47, coisa que ainda não conseguimos montar. A perspectiva é boa e o resultado do Open já mostrou isso. Além de quatro nadadores na casa dos 48 segundos, já nas eliminatórias, foram 17 nadadores abaixo dos 50, colocando muitos candidatos para as quatro vagas de nosso melhor revezamento para o Rio 2016.

Também foram votados pela ordem:
Brasil 4×100 livre feminino bronze no Pan, Pinheiros 4×200 livre feminino no Maria Lenk quebrando o histórico recorde de 11 anos e o 4×200 livre masculino campeão e recordista panamericano.

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