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Ana Marcela Cunha em ação nos testes

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Hora de Allan do Carmo fazer força

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Coach Arapiraca no treino do Lago Paranoá

O acompanhamento e as análises comandadas pelo Dr. Blanco Herrera continuam com a Seleção Brasileira de Águas Abertas. Dr. Blanco está no comando deste programa há dois anos e neste final de semana Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo, juntamente com seus treinadores Márcio Latuf e Rogério Arapiraca estiveram fazendo uma pesada bateria de testes e avaliações na Universidade Católica de Brasília. 

O trabalho também teve sessões de treinamento monitoradas na piscina e no Lago Paranoá. Todo o programa teve o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro que acompanhou de perto com a presença do representante Julio Noronha. 

10 respostas
  1. Antonio
    Antonio says:

    Só prá acrescentar:
    – observem na matéria acima que os atletas tiveram “… sessões de treinamento monitoradas na piscina e no Lago do Paranoá…”, eles fizeram pelo menos dois treinos de 8 km no lago em rítmo de competição, com exames de lactato e monitoração integral durante o nado;
    – Ana Marcela está num programa de monitoramento através convênio entre a Universidade Unisanta e outras duas universidades (uma nos EUA e outra na Alemanha), onde apenas 10 atletas do mundo inteiro fazem esse acompanhamento atualmente, sendo ela a única de natação, passando 3 a 4 semanas com um chip subcutâneo, armazenando dados que agora estão sendo analisados por esses centros de estudos avançados em programas de monitoramento de atletas de alta performance. O nadador Allan do Carmo pode vir a ser o próximo beneficiado com esse procedimento;
    – Se pretende analisar as reações físico-químico-organolépticas e outras cositas desses atletas quando submetidos a stresse por sobrecarga de treinos, desde estudos a nível neuromuscular e suas reações a nível de comportamento cerebral (conforme estudos da Universidade de EMORI, relacionados às reações do cérebro de atletas de alto nível);
    – Se o Dr. Blanco dispensa apresentações, vale a pena citar a contribuição do engenheiro e especialista em nanotecnologia, Dr. Fábio Cunha, atualmente residindo na Alemanha, e irmão da nadadora Ana Marcela;
    – Se ainda há complementação através de exames de VO2, junte-se outros tantos exames, dentre eles o PR16, específico para nadadores;
    – O COB, através do programa Solidariedade Olímpica, vem oferecendo todas as condições de execução desses projetos, garantindo os investimentos necessários na busca de novas tecnologias aplicadas aos nadadores;
    – A Unisanta abriu espaço e ampliou sua equipe de colaboradores para dar o máximo de apoio no acompanhamento a Ana Marcela, destacando o trabalho da equipe de biomecânica coordenada pelo Zé Nilton;
    – O objetivo disso tudo = medalhas olímpicas!
    Quem viver, verá!

  2. Pedro Baldo Fernandes
    Pedro Baldo Fernandes says:

    Logo após mandar meus comentários já imaginei que não seriam bem vistos.

    Quis continuar o comentário do colega abaixo e acabei criticando o trabalho do Dr. Blanco mesmo sem saber quais as reais intenções do teste dentro do programa. Não conheço de perto do trabalho do Dr. Blanco Herrera, mas pelos resultados de seus atletas tenho certeza que é muito sério e de excelente qualidade.

    Mas, continuo afirmando que eu , dentro dos meus limitados conhecimentos , como especialista e não Dr., que para se programar um treinamento ou até mesmo para avaliar melhoras o IDEAL é realizar testes dentro da modalidade praticada. Isso já se fala numa primeira aula de treinamento no curso de graduação de Ed. Física (princípio da especificidade). Falei besteira?

    Mas, as vezes não havia outro recurso, às vezes faz parte de uma pesquisa, ou eles já trabalham com esses parâmetros a tempos, ou estão avaliando ganhos da altitude, sei lá.

    Então … me desculpe se ofendi, mas minha intenção era até provocar uma discussão sobre métodos que vocês utilizam para prescrever séries de VO`2 , ou treinamento de natação com base no VO`2, e não criticar um programa que eu não conheço.

  3. Carlos Eduardo Aragão
    Carlos Eduardo Aragão says:

    É brincadeira ver pessoas que nem nome tem, falar de ciência esportiva, pesquisa e performance.
    Alguém sabe que o Dr. Blanco Herrera é considerado um dos melhores médicos esportivos do mundo, estou falando de pesquisa, ciência, e também resultados e conquistas.
    Estamos cheios de gente fazendo propagando no Facebook, Orkut e Twitter, isso não é ciência. Queremos é resultados baseado em ciência.

  4. quanto abesurdoooooo
    quanto abesurdoooooo says:

    swim flume traz constrangimentos amiga… não se avalia mais em swim flume. ou os maratonistas aquáticos vão correr no swim flume agora????!!!!!
    valha me… vamo estuda galera. Rio 2016 ta ai.

  5. nadadora
    nadadora says:

    PARABÉNS!!! OS NADADORES DE MARATONAS AQUÁTICAS MERECEM ESSE TIPO DE ACOMPANHAMENTO, EMBORA O IDEAL SERIA FAZER EM ERGOMETRO AQUÁTICO.

  6. Pedro Baldo Fernandes
    Pedro Baldo Fernandes says:

    a única explicação para fazer o teste na esteira seria a facilidade para verificar se está tudo bem com o coração … o resto, como % do VO2 em que se ultrapassa o LAn, mudaria na água.

  7. Pedro Baldo Fernandes
    Pedro Baldo Fernandes says:

    E outra, não acredito que sabendo o VO2, mesmo se fosse com nado atado por ex, daria para se saber a Velocidade de VO2, o que acredito ser o mais importante.

    Quer saber a Velocidade de VO2 , muito aproximada. Tiro de 200m , depois 8×200 crescente nos percetuais do tiro máximo (65,70,75 ….) descanso apenas coleta lactato ou verifica FC (30 a 40″) o ultimo tiro que o atleta completar é bem próximo ou é a velocidade de VO2. Do mais , faz teste de Limiar ….

  8. atraso geral...
    atraso geral... says:

    VO2 de nadadores de águas abertas na esteira…o que é isso?!!! será que conhecem o K4?????

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