É a prova mais jovem das águas abertas. Será apenas o terceiro Mundial em que é realizada, mas já deixou grandes emoções. Foi criada na Europa, as equipes são mistas, podem escolher dois homens e uma mulher, ou duas mulheres e um homem. As equipes são sorteadas para a ordem de largada, liberadas a cada 30 segundos e nadam contra o relógio.
O interessante na prova é a estratégia de colocar os dois homens a frente, se alternando, e a mulher na parte de trás. O arrasto que é proibido nas provas individuais, na prova por equipes é permitido e utilizado de ponta a ponta. Assim, as mulheres acabam nadando em tempo melhores do que fazem nas provas individuais.
Na prova de 5 quilômetros, duas voltas no percurso de 2,5 do Rio Kazanka, nenhuma equipe deve parar nos dois postos de hidratação, embora os treinadores estarão por lá, com tudo o que for necessário como alimentação, extra óculos, touca, eles estão prontos para o que for necessário.
O tempo final de cada equipe é o terceiro nadador a tocar a placa de chegada.
Alemanha ouro em 2013
O Brasil nem participou da prova de estréia no Mundial de 2011 em Shanghai e que foi vencida pelos americanos. Na época o time dos Estados Unidos bateu a Austrália por nove décimos. A equipe americana que nada a prova amanhã ainda mantém dois nomes que estavam naquela conquista da medalha de ouro: Ashley Twichell e Sean Ryan. Andrew Gemmell foi o terceiro nadador e que amanhã será substituído pelo campeão dos 10 quilômetros neste mundial, Jordan Wilimovsky.
No último Mundial, a Alemanha foi a equipe campeã com Christian Reichert, Thomas Lurz e Isabelle Harle, e fácil. Colocaram mais de um minuto sobre a Grécia que bateu o Brasil por dois segundos. Nosso time de bronze teve Allan do Carmo, Samuel de Bona e Poliana Okimoto em Barcelona.
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