208 países, 52 da África, 44 das Américas, 44 da Ásia, 52 da Europa e 16 da Oceania decidem amanhã quem será o Presidente da FINA para os próximos quatro anos.
De um lado o uruguaio Julio Maglione, 81 anos, atual presidente no seu segundo mandato. Um médico, nadador olímpico de peito e borboleta esteve no Pan Americano de 1955 e nos Jogos Olímpicos de 1956. Dentista por profissão, está é membro do COI desde 1996 e na FINA desde 1984.
Na oposição, Paolo Barelli, italiano, 63 anos de idade, também nadador olímpico e medalhista de bronze no 4×100 livre no Mundial de 1975 em Cali, na Colômbia. Foi 23 vezes recordista nacional em seu país e esteve nos Jogos Olímpicos de 1972 e 1976. Senador na Itália, Presidente da Federação Italiana e da Liga Europeia de Natação. Está na FINA desde 2009.
Fundada em 1908, a FINA já teve 17 presidentes. Na sua criação, há 109 anos tinha oito países. Passou dos 100 em 1978 e dos 200 em 2010. Em número de países filiados, só perde para a FIFA e a IAAF.
Nos próximos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, será a primeira vez que os esportes aquáticos terão o maior número de medalhas de ouro a serem distribuídas. Serão 49, uma a mais do que o atletismo.
A sede da FINA é em Lausanne, na Suiça e a entidade organizou 75 eventos mundiais para as seis modalidades desde a sua fundação.
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