Números e marcas em destaque da natação e águas abertas dos Jogos Pan Americanos

As vésperas do início da disputa das águas abertas e da natação, alguns números e fatos em destaque:

* Estados Unidos domina as medalhas da natação do Pan, tanto no masculino como no feminino, entretanto o maior adversário muda.
* Entre os homens, os americanos tem 154 medalhas de ouro, o Brasil aparece em segundo com 51 medalhas, Canadá num distante terceiro lugar com 10 ouros.
* Nas mulheres, Estados Unidos tem 175 medalhas de ouro, Canadá em segundo com 41 ouros, Brasil tem apenas um ouro.
* Na frente do Brasil em medalhas de ouro na natação feminina ainda estão Argentina e Costa Rica 4 ouros e Venezuela 2 ouros.
* Nas águas abertas, nem no feminino, nem no masculino, o Brasil nunca ganhou uma medalha de ouro.
* A modalidade entrou nos Jogos Pan Americanos de 2007. Em Lima, será a quarta edição do esporte, o Brasil tem duas pratas com Poliana Okimoto em 2007 e 2011 e um bronze com Allan do Carmo em 2007. No último Pan, o Brasil ficou fora do pódio.
* Thiago Pereira é o maior medalhista da natação e da história dos Jogos Pan Americanos, 23 medalhas, 15 de ouro.
* Gustavo Borges é o segundo atleta brasileiro em medalhas do Pan, 19 medalhas, sendo 8 de ouro.
* Entre as nadadoras brasileiras, Tatiana Lemos e Joanna Maranhão tem 8 medalhas, sendo que Joanna tem 3 pratas e 5 bronzes, contra 2 pratas e 6 bronzes de Tatiana. Outra diferença das duas, nas 8 medalhas de Joanna, cinco em provas individuais e três em revezamentos, enquanto que para Tatiana todas de revezamentos.
* Maior número de medalhas em um Pan para a natação duas vezes para Thiago Pereira, 8 medalhas no Pan de 2007 e 2011. Nas duas foram seis de ouro.
* No último Pan, os maiores medalhistas do Brasil da natação na edição foram Thiago Pereira com cinco e Etiene Medeiros com quatro medalhas.
* Etiene Medeiros e sua vitória nos 100 metros costas no Pan de Toronto é a nossa única vitoriosa da natação feminina nos Jogos Pan Americanos.
* Vamos ter a estreia de quatro provas na programação do Pan de Lima: 800 livre masculino, 1500 livre feminino, e os revezamentos mistos 4×100 livre e 4×100 medley.
* A última edição que tivemos a inclusão de provas no Pan foi em 1987, em Indianápolis, com a inclusão dos 50 metros nado livre para os ambos os sexos e o revezamento 4×200 livre para as mulheres.
* Provas no feminino que o Brasil nunca ganhou uma só medalha: 800 livre, 200 costas, 100 peito e 200 peito.
* 50 metros nado livre e 100 borboleta são as provas que mais deram medalhas ao time feminino do Brasil no Pan com quatro medalhas. Nos 50 livre, três pratas e um bronze, nos 100 borboleta, duas pratas e dois bronzes.
* Nas provas individuais da natação masculina do Brasil, 50, 100 livre e 200 costas são as que mais nos deram ouros, cinco vitórias cada.
* A prova com maior número de medalhas para a natação masculina do Brasil é os 200 costas com 11 medalhas.
* A maior seca da natação masculina em pódios do Pan está nos 100 borboleta. São duas edições de Pan sem nenhum atleta no top 3. A última medalha nos 100 borboleta para os homens do Brasil foi no Pan de 2007, uma dobradinha com Kaio Márcio e Gabriel Mangabeira pegando as duas primeiras posições.
* 50 metros nado livre masculino é a única prova de todo programa do Pan que os Estados Unidos não é líder na história de medalhas. O Brasil tem 9 medalhas contra 8 dos Estados Unidos, 5 vitórias contra 3.
* Revezamentos masculinos do Brasil são penta campeões do 4×100 livre, bi campeões do 4×100 medley e campeões do 4×200 livre.
* Se o Brasil vencer o 4×100 livre masculino em Lima, igulamos os Estados Unidos na história da prova. Disputada desde 1967, estamos empatados com 11 medalhas, mas os americanos tem 7 ouros contra 6 do Brasil.
* Leo de Deus é o atual bi campeão dos 200 metros borboleta e poderá se tornar no primeiro tri campeão individual da prova. Na história do Pan, apenas dois atletas conseguiram ganhar a mesma prova por três edições: Fernando Scherer nos 50 metros nado livre nos anos de 1995, 1999 e 2003 e a canadense Joanne Malar em 1995, 1999 e 2003.