A edição de verão da revista americana SwimSwam fez uma projeção especial, uma previsão dos nomes e colocações de todas as finais individuais da natação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, agora transferidos para 2021. O levantamento analisa prova a prova, cita os melhores tempos e recentes retrospectos e oferece uma previsão editorial para as colocações.

A previsão da SwimSwam foi bem dura com o Brasil, sem medalhas, igual ao Rio 2016, mas ainda reduziu nosso número de finais de seis para apenas quatro finais.

Veja as previsões da revista nos resultados dos brasileiros que chegarão a final:
Bruno Fratus 6o lugar nos 50 metros nado livre
Breno Correia 7o lugar nos 100 metros nado livre
Fernando Scheffer 7o lugar nos 200 metros nado livre
Leonardo de Deus 8o lugar nos 200 metros borboleta

Segundo a editoria da SwimSwam as americanas vão dominar as provas femininas, previsão de 10 vitórias em 14 provas. Pela revista, só Yulia Efimova nos 200 peito, Sarah Sjoestroem nos 100 borboleta e Katinka Hosszu nas duas provas de medley, o resto tudo dá Estados Unidos. Detalhe que Katie Ledecky, na previsão, levará quatro medalhas históricas nas provas de livre, 200, 400, 800 e 1500 livre.

No masculino a previsão é bem mais equilibrada. Nas projeções, um total de 11 nadadores diferentes irão vencer as 14 provas. O maior medalhista, segundo a SwimSwam, será Caeleb Dressel, campeão nos 50, 100 livre e 100 borboleta. Nas projeções, os americanos ganham apenas quatro medalhas de ouro, as três de Dressel e os 100 costas com Ryan Murphy.

Se alguém reclamar que a revista foi dura com o Brasil, não imagina o que ela fez com Chad Le Clos. Duplo medalhista nos Jogos do Rio 2016, prata nos 200 livre e 100 borboleta, pela projeção da SwimSwam ele vai fazer apenas duas finais, quinto lugar nos 100 e 200 borboleta.

 

 

A revista SwimSwam circula apenas nos USA ou para assinantes que podem acesso-la de forma digital.

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