Depois de perder a vaga olímpica das águas abertas por oito décimos e ficar de fora da Seletiva de abril, a gaúcha Viviane Jungblut ganhou o direito de disputar a Repescagem e, nadando sozinha, estabelecer novo recorde brasileiro para a prova e com 16:14.00 colocar o seu nome no time brasileiro para Tóquio.

Jungblut teve Covid as vésperas do início da Seletiva e ficou isolada em um hotel no Rio de Janeiro por alguns dias impedida de voltar a Porto Alegre e retomar os treinamentos. Depois foi seu treinador Kiko Klaser que ficou afastado e sem poder estar na borda com sua nadadora. Hoje, ela teve a oportunidade de nadar pela nona vez abaixo do índice olímpico (16:32.04) e a quinta vez desde que o período de classificação havia se iniciado.

Entretanto, ela não nadava contra o índice olímpico e sim a marca feita por Betina Lorscheitter do Corinthians 16:27.73 feitos na Seletiva. Jungblut desde o início da prova imprimiu um ritmo forte e superou não só o tempo de Lorscheitter, mas também a marca da vencedora da Seletiva, Beatriz Dizotti os 16:22.07 que era o recorde brasileiro da prova.

Parciais de Viviane Jungblut:
1:04.01, 2:09.56, 3:15.13, 4:20.37, 5:25.47, 6:30.18, 7:34.68, 8:39.509. 9:44.06, 10:49.12, 11:54.09, 12:59.33, 14:04.68, 15:10.21, 16:14.00.

Parciais da cada 500 metros:
5:25.47, 5:23.65, 5:24.88

Parciais a cada 750 metros:
8:06.90, 8:07.10

Ainda nadaram nas finais de hoje:
100 metros costas feminino
1o Maria Luiza Pessanha 1:02.69
2o Alexia Assunção 1:04.43

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