Das 28 provas individuais disputadas em Tóquio, 25 delas apresentaram o melhor resultado na hora certa: na final. Apenas três provas, os 400 metros medley masculino, 800 metros nado livre masculino e os 100 metros peito feminino.
Nos 400 metros medley masculino, o australiano Brendon Smith fez o melhor tempo das eliminatórias 4:09.27. Na final, ele piorou, caiu para 4:10.38, o suficiente apenas para uma medalha de bronze. O americano Chase Kalisz venceu a prova com 4:09.42, ou seja, se Smith tivesse repetido o seu tempo da eliminatória seria o campeão dos 400 medley.
Bobby Finke dos Estados Unidos venceu os 800 metros nado livre melhorando o seu recorde americano estabelecido nas eliminatórias, mas não superou o recorde olímpico marcado pelo ucraniano Mikhaylo Romanchuk das eliminatórias. Romanchuk fez 7:41.28 e Finke venceu a final com 7:41.87. Na final, Romanchuk piorou para 7:42.33 e terminou com a medalha de bronze.
A outra incidência foi nos 100 metros peito feminino. A sul-africana Tatjana Schoenmaker, um dos destaques da Olimpiada, foi piorando na prova a cada rodada. Fez o melhor tempo da eliminatória com 1:04.82, novo recorde olímpico. Na semifinal, voltou a ter o melhor tempo 1:05.07 para terminar com a prata no dia seguinte nadando para 1:05.22. A americana Lydya Jacobi se sagrou campeã olímpica com 1:04.95, 13 centésimos mais lento que o tempo de Schoenmake feito na eliminatória.
Todas as demais 25 provas tiveram o tempo do vencedor melhor do que as marcas alcançadas nas eliminatórias e semifinais.
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