Desde março deste ano, o Governo da Hungria tirou todas as restrições e protocolos de entrada e circulação no país referente a Covid. Diferente disso, a FINA e Comitê Organizador do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste estabeleceu uma demanda de controles a serem adotados em proteção aos atletas.
Não há a obrigatoriedade da vacina, embora seja bastante recomendada em todas as documentações publicadas pela FINA. Todos atletas e integrantes das delegações são obrigados a viajar com um teste negativo de Covid, podendo ser antígeno ou PCR realizado em até 48 horas antes do embarque.
Na chegada a Budapeste, mais dois testes, antígeno e PCR e até a apuração dos resultados todos devem utilizar a máscara obrigatoriamente. Após serem liberados, o uso de máscara não é obrigatório, apenas recomendado.
Durante a competição, somente os atletas não vacinados que voltarão a ser testados após o 5o dia de sua chegada na Hungria.
A FINA criou o seguinte documento no controle da COVID durante o Mundial:
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