400 livre masculino final
3o Guilherme Costa 3:43.31 recorde sul-americano
Recorde anterior 3:44.52 nas eliminatórias
Parciais:
26.18, 54.24 (28.06), 1:22.90 (28.66), 1:51.71 (28.81), 2:20.44 (28.73), 2:48.94 (28.50), 3:16.93 (27.99), 3:43.31 (26.38)
Melhor execução de saída e viradas em relação a eliminatória, fez uma prova mais lenta ao princípio, seus parciais de manhã haviam sido 54.15 e 1:50.83. Passou 1:51.71 e voltou 1:51.60, teve o melhor final de prova e de forma alguma se afetou por estar nadando atrás durante quase toda a prova. Na última virada, ainda ocupava o quinto lugar.

100 borboleta feminino semifinal
10o Giovanna Diamante 57.94
Parciais 26.85 e 31.09
Sabia que tinha de nadar mais rápida, estava em busca e chegou muito perto da final. É a segunda vez que nada abaixo dos 58 segundos, e se tivesse repetido os 57.87 da manhã teria classificado. A oitava colocada fez 57.91. Porém, a estratégia era essa, arriscar e sair em busca de uma marca ainda melhor.

50 borboleta masculino semifinal
8o Nicholas Santos 23.04
Nadou melhor do que nas eliminatórias, a saída principalmente, mas ainda nadou tenso e deu uma deslizada na chegada. O mais importante aconteceu, estar na final, onde é uma outra prova e tudo precisa ser melhor administrado. Nicholas está bem, os tempos dos adversários não assustam, precisa apenas ajustar e colocar a sua melhor prova que ainda não veio neste Mundial.

4×100 livre masculino final
7o Brasil 3:12.21
Parciais
Gabriel Santos 23.04, 48.63
Marcelo Chierighini 22.05, 47.77
Felipe Ribeiro 22.71, 48.18
Vinicius Assunção 22.53, 47.63
Ao final das eliminatórias, a Best Swimming publicou que a tendência era de melhora, e veio. Baixar mais de 1 segundo e meio é bastante expressivo, ainda mais que os quatro conseguiram baixar seus tempos em relação a manhã. A verdade é que o 4×100 livre do Brasil, na fase atual, não está competitivo para medalha. A prova de hoje tivemos uma evolução com dois nadadores para 47, mas o quadro é que tivemos quatro times na final com nadadores para 46. Temos de fazer nosso trabalho de casa e colocar o grupo em busca de retomar um nível que já tivemos e podemos estar de volta a caminho para Paris 2024.

4×100 livre feminino final
6o Brasil 3:38.10
Parciais
Ana Vieira 26.19, 54.78
Stephanie Balduccini 26.13, 53.97
Giovanna Diamante 25.86, 54.09
Giiovana Reis 26.03, 55.26
Não veio o recorde sul-americano, mas aconteceu a terceira melhor performance da história do revezamento feminino do Brasil. Pela primeira vez em Campeonatos Mundiais, o time feminino consegue melhor resultado que o masculino. É uma prova em ascensão no Brasil e com grandes perspectivas. Temos competição interna, e outras nadadoras que ficaram no Brasil e poderão estar neste time para Paris 2024. A projeção é não só ter este revezamento na Olimpíada, mas também chegando a final.

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