Aqui as 10 melhores performances do Brasil no Campeonato Mundial de Budapeste. Confira a nossa seleção:
10) Revezamento 4×100 metros nado livre misto 3:24.78 recorde sul-americano
Sexto lugar e novo recorde sul-americano da prova com 3:24.78 para Gabriel Santos (48.73), Viniciius Assunção (48.03), Giovanna Diamante (53.98) e Stephanie Balduccini (54.04). Foi a segunda vez na história da prova nos Mundiais que o Brasil chegou a final.
9) Revezamento 4×100 metros nado livre feminino 3:38.10 6o lugar
Ainda tem o 3:38.04 das eliminatórias, o revezamento 4×100 metros nado livre feminino do Brasil pela primeira vez na história terminando em melhor posição que a equipe masculina em Mundial. Os dois tempos, eliminatórias e final, são as duas melhores marcas do revezamento com exeção do recorde sul-americano. Excelente resultados para Ana Carolina Vieira, Stephanie Balduccini, Giovanna Diamante e Giovana Reis.
8) Guilherme Costa 800 metros nado livre 7:45.48 recorde sul-americano
Novo recorde sul-americano para Guilherme Costa, a única prova que não bateu o recorde duas vezes. Ficou na quinta colocação a seis segundos da medalha de ouro e a cinco de estar no top 3 da prova. Prova que deu a Guilherme a final olímpica e dá projeção de estar novamente entre os melhores em Paris 2024.
7) Jhennifer Conceição 50 metros peito 30.28 semifinal sul-americano
Novo recorde sul-americano e tempo que lhe deu classificação para a sua primeira final de Mundial. Foi também a primeira final do nado peito feminino do Brasil em todos Mundiais. Jhennifer estava em busca de quebrar a barreira dos 30 segundos pela primeira vez, mas sentiu um pouco o peso da final, em especial na saída que não foi como na eliminatória e na semifinal. Os 30.28 é a quinta vez que ela quebra o recorde sul-americano desde 2017.
5) Stephanie Balduccini 100 e 200 metros nado livre
No seu primeiro Campeonato Mundial da carreira, foram três provas individuais, todas com melhoras de marca, quatro recordes brasileiros de categoria e duas semifinais, ambas inéditas. Stephanie ficou em 10o nos 100 livre com 54.10 e 12o nos 200 livre com 1:57.54, melhora constante de um futuro enorme e grandes perspectivas. Soube controlar a pressão e saiu com saldo bastante positivo do Mundial.
5) Beatriz Dizotti 1500 metros nado livre 16:05.25
Na primeira vez que Beatriz Dizotti nada a prova dos 1500 metros nado livre em eliminatórias e final ela bate o recorde brasileiro nas duas vezes. Escolhida pelo Conexão Budapeste da Swim Channel como a melhor nadadora brasileira da competição, Beatriz teve uma melhora incrível na prova e terminando em sexto lugar na sua única prova do seu primeiro Mundial.
4) Guilherme Costa 1500 metros nado livre 14:48.53
Terceira final em três provas de Guilherme Costa no Mundial, seu quinto recorde sul-americano em seis participações. Prova equilibrada, utilizando estratégias diferentes das provas anteriores, soube manter controle dos parciais e se manteve no mesmo padrão durante toda a prova. Foi mais uma final inédita para a natação brasileira.
3) Revezamento 4×200 metros nado livre masculino 7:04.69
Quarto lugar, nossa melhor colocação na história de três finais de Mundial para o 4×200 metros nado livre. Embora a medalha não tenha vindo, ficou a bela impressão de uma prova muito bem nadada, parciais expressivos, e um potencial enorme para aquele que é, no momento, o melhor revezamento do Brasil. Fernando Scheffer abriu 1:45.52, Vinicius Assunção 1:46.44, Murilo Sartori 1:46.34 e Breno Coreia fechou com 1:46.39, com novo recorde sul-americano.
2) Nicholas Santos 50 metros borboleta 22.78
Depois de não ter feito uma boa eliminatória, nem na semifinal, Nicholas Santos chegou a final com o oitavo tempo. Até mudou um pouco a abordagem para o evento, foi para a sala de musculação, fez estímulos de força, entrou na água, fez ajustes através de filmagem e encarou a prova que lhe deu a quarta medalha de 50 metros borboleta na carreira.
1) Guilherme Costa 400 metros nado livre 3:43.31
A grande performance brasileira da competição, medalha de bronze e tempo que teria lhe dado o ouro olímpico na temporada passada. Costa fez uma grande prova, sabendo atacar na hora certa e um final de prova impressionante, explosivos 26.38 que lhe tiraram do quinto para o terceiro lugar.
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