Relativamente nova na natação internacional, a espanhola Lidón Muñoz é chamada de “máquina” pelos seus treinadores. Dedicação pura desta velocista que no ano passado garantiu vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio ao nadar os 100 metros nado livre para 54.33 no Aberto de Amsterdam, em dezembro.

O ano de 2019 foi mágico para sua carreira. Bateu seus primeiros recordes nacionais, duas vezes nos 50 livre, uma vez nos 100 livre. Participou do seu primeiro Mundial e chegou até a semifinal nos 50 livre terminando em 15o lugar com 25.02. E para fecha a temporada, o índice olímpico.

 

 

Muñoz também combina seus treinamentos com os estudos. Aluna da faculdade de Medicina também faz práticas no Hospital de Can Ruti, em Badalona, na Catalunha.

Com a crise da Pandemia do Coronavírus, todas as piscinas do país estão fechadas e Muñoz está fora d’água. Suas aulas no hospital também foram canceladas e lhe resta apenas fazer algum tipo de exercício em casa durante o período.

Lidón Muñoz ainda vai em busca de fazer o índice dos 50 metros nado livre, 24.77, apenas cinco centésimos abaixo do seu recorde nacional da Espanha de 24.82 feitos no Sette Colli do ano passado.

A história de Lidón Muñoz foi publicada no jornal Ás da Espanha:

https://as.com/masdeporte/2020/04/01/polideportivo/1585771594_052727.html

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